PMDB-SC pode tirar Lummertz da Embratur; saiba mais
O PMDB de Santa Catarina anunciou hoje rompimento com o governo federal, em reunião realizada na sede do diretório estadual, presidida pelo deputado federal Mauro Mariani.
O PMDB de Santa Catarina anunciou hoje rompimento com o governo federal, em reunião realizada na sede do diretório estadual, presidida pelo deputado federal Mauro Mariani. A reunião teve a presença do presidente da Embratur, Vinícius Lummertz, do vice-governador catarinense, Eduardo Pinho Moreira, do senador Dário Berger, do presidente da Eletrosul, Djalma Berger, do diretor da estatal, Paulo Afonso Vieira, e do senador Casildo Maldaner. Procurado pela reportagem do Portal PANROTAS, Lummertz afirmou por meio de sua assessoria que participa amanhã do Fórum PANROTAS, em São Paulo, como presidente da Embratur.
A decisão do PMDB-SC é consequência da convenção nacional do partido, realizada no último sábado, dia 12. A convenção teve a apresentação de 12 moções, contando com a aprovação de apenas uma, que trata da proibição de membros do partido assumirem cargos no governo federal. Entre as moções apresentadas esteve ainda a que trata do rompimento com o governo federal, que deverá ser aprovada, ou não, em 30 dias.
O presidente da mesa de trabalhos da convenção foi o ex-ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Eliseu Padilha, que entregou seu cargo em dezembro. Se o partido optar pelo rompimento, o presidente da Fundação Ulysses Guimarães, Moreira Franco, que também já foi ministro da SAC, garantiu que os ministros com cargos no governo deverão entrega-los. “Caso isso não seja cumprido, quem desobedecer terá de deixar o PMDB”, afirmou.
A decisão do PMDB-SC é consequência da convenção nacional do partido, realizada no último sábado, dia 12. A convenção teve a apresentação de 12 moções, contando com a aprovação de apenas uma, que trata da proibição de membros do partido assumirem cargos no governo federal. Entre as moções apresentadas esteve ainda a que trata do rompimento com o governo federal, que deverá ser aprovada, ou não, em 30 dias.
O presidente da mesa de trabalhos da convenção foi o ex-ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Eliseu Padilha, que entregou seu cargo em dezembro. Se o partido optar pelo rompimento, o presidente da Fundação Ulysses Guimarães, Moreira Franco, que também já foi ministro da SAC, garantiu que os ministros com cargos no governo deverão entrega-los. “Caso isso não seja cumprido, quem desobedecer terá de deixar o PMDB”, afirmou.