Brasil cai duas posições e é a nona economia global
Dados do IBGE e do Fundo Monetário Internacional mostram que o tamanho do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil caiu 24,6% na comparação com 2014, quando convertido para o dólar. Segundo a Agência Estado, a economia brasileira diminuiu mais de US$ 500 bilhões em um ano, para US$ 1,77 trilhão no ano
Dados do IBGE e do Fundo Monetário Internacional mostram que o tamanho do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil caiu 24,6% na comparação com 2014, quando convertido para o dólar. Segundo a Agência Estado, a economia brasileira diminuiu mais de US$ 500 bilhões em um ano, para US$ 1,77 trilhão no ano passado a preços correntes. Com isso, o País foi ultrapassado pela Índia e Itália e, agora, passa a ser a nona maior economia do mundo.
A desvalorização do real, que diminui a riqueza produzida em reais quando transformada na moeda norte-americana, e o encolhimento da atividade são fatores apontados para essa queda. Em 2014, o Brasil aparecia na sétima posição, atrás de Estados Unidos, China, Japão, Alemanha, Reino Unido e França. E em 2011, o País foi capaz de passar o Reino Unido e a assumir a sexta posição. Nessa época, acreditava-se que era possível chegar ao quinto lugar até 2020.
Para atingir essa posição, o Brasil precisa crescer 62% em dólar para se equiparar aos números da quinta economia global. Mas, com o cenário atual e com a aposta de que a recessão continuará, os analistas consideram difícil um crescimento maior que 50% .
A desvalorização do real, que diminui a riqueza produzida em reais quando transformada na moeda norte-americana, e o encolhimento da atividade são fatores apontados para essa queda. Em 2014, o Brasil aparecia na sétima posição, atrás de Estados Unidos, China, Japão, Alemanha, Reino Unido e França. E em 2011, o País foi capaz de passar o Reino Unido e a assumir a sexta posição. Nessa época, acreditava-se que era possível chegar ao quinto lugar até 2020.
Para atingir essa posição, o Brasil precisa crescer 62% em dólar para se equiparar aos números da quinta economia global. Mas, com o cenário atual e com a aposta de que a recessão continuará, os analistas consideram difícil um crescimento maior que 50% .