Após venda, Portugal quer voltar a ter controle da Tap
Em 2015, o consórcio Atlantic Gateway, de David Neeleman e Humberto Pedrosa, adquiriu 61% do capital da companhia aérea Tap. Os 39% restantes ficaram sob controle do governo português. Mas esta situação tem sido incômoda no cenário político português
Em 2015, o consórcio Atlantic Gateway, de David Neeleman e Humberto Pedrosa, adquiriu 61% do capital da companhia aérea Tap. Os 39% restantes ficaram sob controle do governo português. Mas esta situação tem sido incômoda no cenário político português.
Hoje, o ministro do Planejamento e das Infraestruturas de Portugal, Pedro Marques, disse ao Parlamento que o governo admite dividir a gestão da Tap com o consórcio. Segundo o Jornal de Negócios, o Estado tem tentado negociar a recuperação majoritária da capital da empresa aérea.
Em seu discurso, Marques salientou a importância de o governo português recuperar mais de 50% das ações da Tap para que o país tenha voz e força no destino da empresa. “O Estado considera importante a participação de um parceiro privado minoritário na empresa, que precisava ser capitalizada”, defendeu.
Representante do Partido Comunista Português, Pedro Marques criticou, ainda, o modelo previsto pelo conservador Passos Coelho, como informou o folhetim português. Os empresários, além de vender 61% do capital, também podem ficar com 95% ou até 100% da empresa, caso os trabalhadores não obtivessem as ações reservadas.
Hoje, o ministro do Planejamento e das Infraestruturas de Portugal, Pedro Marques, disse ao Parlamento que o governo admite dividir a gestão da Tap com o consórcio. Segundo o Jornal de Negócios, o Estado tem tentado negociar a recuperação majoritária da capital da empresa aérea.
Em seu discurso, Marques salientou a importância de o governo português recuperar mais de 50% das ações da Tap para que o país tenha voz e força no destino da empresa. “O Estado considera importante a participação de um parceiro privado minoritário na empresa, que precisava ser capitalizada”, defendeu.
Representante do Partido Comunista Português, Pedro Marques criticou, ainda, o modelo previsto pelo conservador Passos Coelho, como informou o folhetim português. Os empresários, além de vender 61% do capital, também podem ficar com 95% ou até 100% da empresa, caso os trabalhadores não obtivessem as ações reservadas.