“Isenção de vistos não representa perigo”, afirma Alves
O projeto de isenção de vistos para cidadãos de países com tradição olímpica durante o período da Olímpiada 2016, no Rio de Janeiro, já aprovado pelo senado e que aguarda sanção da presidente Dilma Rousseff, foi tema de uma entrevista concedida pelo Ministro do Turismo, Henrique Alves, à Agência de
O projeto de isenção de vistos para cidadãos de países com tradição olímpica durante o período da Olímpiada 2016, no Rio de Janeiro, já aprovado pelo Senado - e que aguarda agora sanção da presidente Dilma Rousseff -, foi tema de uma entrevista concedida pelo Ministro do Turismo, Henrique Alves, à Agência de Notícias do Turismo.
De acordo com Alves, os ataques terroristas do último dia 13, em Paris, não são motivo para a insegurança com o projeto.
Ao ser questionado se, com a medida, o País não estaria abrindo as portas para o terrorismo, o Ministro declarou que “não há registro histórico de atos terroristas praticados por nenhum cidadão dos países que serão contemplados pelo projeto – Estados Unidos, Canadá, Austrália e Japão”. Alves também argumentou que ataques terroristas (não somente os do último dia 13, mas outros, cometidos também nos Estados Unidos) são orquestrados por cidadãos, “em sua grande maioria, europeus, de países dos quais não se exige visto para entrar no Brasil”.
Para o ministro, “as pessoas estão confundindo facilitação consular, cujo único propósito é diminuir a burocracia para admissão de estrangeiros no território nacional, com afrouxamento das medidas de segurança. A polícia federal trabalha de forma integrada com outras forças internacionais, como a CIA e a Interpol, e têm listas nacionais e internacionais de verificação de cidadãos que apresentam risco à segurança nacional. A triagem é feita em todas as pessoas que entram no país, com ou sem visto”.
De acordo com Alves, os ataques terroristas do último dia 13, em Paris, não são motivo para a insegurança com o projeto.
Ao ser questionado se, com a medida, o País não estaria abrindo as portas para o terrorismo, o Ministro declarou que “não há registro histórico de atos terroristas praticados por nenhum cidadão dos países que serão contemplados pelo projeto – Estados Unidos, Canadá, Austrália e Japão”. Alves também argumentou que ataques terroristas (não somente os do último dia 13, mas outros, cometidos também nos Estados Unidos) são orquestrados por cidadãos, “em sua grande maioria, europeus, de países dos quais não se exige visto para entrar no Brasil”.
Para o ministro, “as pessoas estão confundindo facilitação consular, cujo único propósito é diminuir a burocracia para admissão de estrangeiros no território nacional, com afrouxamento das medidas de segurança. A polícia federal trabalha de forma integrada com outras forças internacionais, como a CIA e a Interpol, e têm listas nacionais e internacionais de verificação de cidadãos que apresentam risco à segurança nacional. A triagem é feita em todas as pessoas que entram no país, com ou sem visto”.