Brasil no Global Entry é passo em direção ao Visa Waiver
A inclusão do Brasil no programa Global Entry, que agiliza o processo de entrada nos Estados Unidos a viajantes frequentes, geralmente de negócios, é um passo em direção ao Visa Waiver Program
A inclusão do Brasil no programa Global Entry, que agiliza o processo de entrada nos Estados Unidos a viajantes frequentes, geralmente de negócios, é um passo em direção ao Visa Waiver Program (VWP) e uma amostra de que Brasil e Estados Unidos estão trabalhando juntos na questão. A avaliação é de Patricia Rojas Ungar, vice-presidente da US Travel Association, entidade que vem trabalhando intensamente a favor do ingresso do Brasil no VWP.
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No final de junho, quando da visita da presidente Dilma e de parte de seus ministros aos Estados Unidos, a associação divulgou um possível impacto da adesão do Brasil ao programa: mais 650 mil brasileiros viajando a destinos norte-americanos, injeção de US$ 7,6 bi na economia do país, oriunda dos turistas do Brasil, e 176 mil empregos criados na terra do Tio Sam.
Em entrevista ao Portal PANROTAS, Patrícia disse que o efeito econômico positivo aos Estados Unidos pela admissão de países aos VWP é comprovado, citando como exemplo a Coreia do Sul, integrante desde 2008. Segundo a dirigente, o aumento na visitação de coreanos chegou a 65% em 2012 e os gastos desses turistas, a 52%, passando de US$ 2,7 bilhões a US$ 4,2 bilhões. “Desde que ingressou no VWP, o número de visitantes da Coreia do Sul tem crescido quatro vezes mais rápido do que as demais chegadas de longa de distância aos Estados Unidos”, reforça Patrícia.
A vice-presidente sublinha que a admissão ao VWP é um processo complexo, por demandar uma série de acordos entre os dois países, mas avalia que as discussões entre os governos deva continuar regularmente em encontros que, por meio da apresentação de boas práticas, atendam aos requerimentos do Visa Waiver Program.
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Em entrevista ao Portal PANROTAS, Patrícia disse que o efeito econômico positivo aos Estados Unidos pela admissão de países aos VWP é comprovado, citando como exemplo a Coreia do Sul, integrante desde 2008. Segundo a dirigente, o aumento na visitação de coreanos chegou a 65% em 2012 e os gastos desses turistas, a 52%, passando de US$ 2,7 bilhões a US$ 4,2 bilhões. “Desde que ingressou no VWP, o número de visitantes da Coreia do Sul tem crescido quatro vezes mais rápido do que as demais chegadas de longa de distância aos Estados Unidos”, reforça Patrícia.
A vice-presidente sublinha que a admissão ao VWP é um processo complexo, por demandar uma série de acordos entre os dois países, mas avalia que as discussões entre os governos deva continuar regularmente em encontros que, por meio da apresentação de boas práticas, atendam aos requerimentos do Visa Waiver Program.