O que aconteceria se Brasil entrasse no Visa Waiver?
A entrada do Brasil no Visa Waiver Program (VWP) dos Estados Unidos somaria 650 mil novos brasileiros por ano no país. Além disso, a inclusão do Brasil no VWP adicionaria US$ 7,6 bilhões à economia norte-americana, o que criaria mais de 176 mil empregos aos estadunidenses – a cada 32 visitantes bras
A entrada do Brasil no Visa Waiver Program (VWP) dos Estados Unidos somaria 650 mil novos brasileiros por ano no país. Além disso, a inclusão do Brasil no VWP adicionaria US$ 7,6 bilhões à economia norte-americana, o que criaria mais de 176 mil empregos aos estadunidenses – a cada 32 visitantes brasileiros, um posto de trabalho é gerado no país. Para completar a importância do nosso turismo aos EUA, o brasileiro gasta 1,6 vez mais do que o europeu, uma média de US$ 5,8 mil por viagem.
Esses são alguns dados e argumentos da U.S. Travel Association, uma das maiores associações de turismo dos Estados Unidos, para convencer o presidente Barack Obama a discutir a inclusão do Brasil no VWP durante a visita de Dilma Rousseff à Casa Branca. “Esperamos que Barack Obama discuta com a líder brasileira nesta terça-feira a entrada do País nesse programa, pois ele fortalece ambos em termos turísticos, além de melhorar a segurança norte-americana”, prega a U.S. Travel, em comunicado.
“O Brasil é um mercado massivo para o turismo dos Estados Unidos tanto em demanda de visitantes quanto financeiramente. Se admitíssemos o Brasil no VWP, geraríamos níveis recorde de reciprocidade turística e um impacto positivo para a economia de ambas as nações”, completa a entidade.
Apesar dos esforços, tudo indica que não será dessa vez que o Brasil entrará para o programa de isenção de vistos. Obama e Dilma falarão sobre mudança climática, a preparação dos dois países para a Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP21), em Paris, a liberação do comércio de carne entre os dois países e o ingresso no Global Entry, um facilitador para a entrada de passageiros frequentes.
Os Estados Unidos esperam receber três milhões de brasileiros este ano. Em 2014 foram cerca de 2,3 milhões, o que contribuiu para US$ 11,5 bilhões em gastos, suportando 73 milhões de empregos norte-americanos.
Esses são alguns dados e argumentos da U.S. Travel Association, uma das maiores associações de turismo dos Estados Unidos, para convencer o presidente Barack Obama a discutir a inclusão do Brasil no VWP durante a visita de Dilma Rousseff à Casa Branca. “Esperamos que Barack Obama discuta com a líder brasileira nesta terça-feira a entrada do País nesse programa, pois ele fortalece ambos em termos turísticos, além de melhorar a segurança norte-americana”, prega a U.S. Travel, em comunicado.
“O Brasil é um mercado massivo para o turismo dos Estados Unidos tanto em demanda de visitantes quanto financeiramente. Se admitíssemos o Brasil no VWP, geraríamos níveis recorde de reciprocidade turística e um impacto positivo para a economia de ambas as nações”, completa a entidade.
Apesar dos esforços, tudo indica que não será dessa vez que o Brasil entrará para o programa de isenção de vistos. Obama e Dilma falarão sobre mudança climática, a preparação dos dois países para a Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP21), em Paris, a liberação do comércio de carne entre os dois países e o ingresso no Global Entry, um facilitador para a entrada de passageiros frequentes.
Os Estados Unidos esperam receber três milhões de brasileiros este ano. Em 2014 foram cerca de 2,3 milhões, o que contribuiu para US$ 11,5 bilhões em gastos, suportando 73 milhões de empregos norte-americanos.