EXCLUSIVO: ministro promete fazer "revolução no turismo"
O ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, afirmou nesta sexta-feira que se "identificou" no cargo, onde deixará marcas e conquistas, segundo ele. "Vou fazer a revolução do turismo brasileiro
O ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, afirmou nesta sexta-feira que se "identificou" no cargo, onde deixará marcas e conquistas, segundo ele. "Vou fazer a revolução do turismo brasileiro. Estou aprendendo a cada dia e, sinceramente, não imaginava que se tratava de uma atividade tão fascinante. O turismo brasileiro tem que estar na pauta econômica, política e social para ser forte. E está é minha missão", comenta.
Alves disse ainda que imaginou, pouco antes de ser nomeado, que poderia ajudar Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados, que o sucede na função. "Cheguei a pensar que poderia assistir ou ajudar em algumas votações na Câmara, onde vivi por 44 anos. Mas que nada... Só saio do Ministério do Turismo às 22h, recebendo prefeitos, secretários, técnicos e empresários de todo o País. Estou muito motivado e, diante disso, os resultados logo surgirão", ressalta.
O ministro fez questão de lembrar que encontrou projetos muito bem formatados e encaminhados por seu antecessor, Vinícius Lages. E que não houve disputa entre ele e o presidente do Senado, Renan Calheiros, padrinho político de Lages. "O que houve foi inerente à própria importância da pasta. Hoje eu posso assegurar a relevância do turismo para a economia do país", afirma.
Para ele, porém, o MTur, em sua gestão, ganhará na celeridade de ações, devido ao caráter político que a pasta tende a adquirir. "O ministro Eliseu Padilha, hoje na Aviação Civil, queria ir para o Turismo. Chegaram a cogitar meu nome para a Aviação, em dezembro do ano passado, mas preferi o Turismo. Deixa o Padilha implantar aeroportos regionais no Sul e Sudeste, que eu cuido do Nordeste. Estava certo na minha escolha", observa o ministro.
Estudioso que se diz do turismo nos últimos 20 dias, Alves se mostra impressionado com o fato de a Tailândia, só para citar um exemplo, receber 24 milhões de turistas por ano, ao passo que o Brasil patina na casa dos seis milhões de visitantes internacionais anuais. "Vamos lutar pelo aumento destas receitas, pois o turismo é uma das formas mais rápidas e eficazes de geração de emprego e renda", diz Alves.
Alves disse ainda que imaginou, pouco antes de ser nomeado, que poderia ajudar Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados, que o sucede na função. "Cheguei a pensar que poderia assistir ou ajudar em algumas votações na Câmara, onde vivi por 44 anos. Mas que nada... Só saio do Ministério do Turismo às 22h, recebendo prefeitos, secretários, técnicos e empresários de todo o País. Estou muito motivado e, diante disso, os resultados logo surgirão", ressalta.
O ministro fez questão de lembrar que encontrou projetos muito bem formatados e encaminhados por seu antecessor, Vinícius Lages. E que não houve disputa entre ele e o presidente do Senado, Renan Calheiros, padrinho político de Lages. "O que houve foi inerente à própria importância da pasta. Hoje eu posso assegurar a relevância do turismo para a economia do país", afirma.
Para ele, porém, o MTur, em sua gestão, ganhará na celeridade de ações, devido ao caráter político que a pasta tende a adquirir. "O ministro Eliseu Padilha, hoje na Aviação Civil, queria ir para o Turismo. Chegaram a cogitar meu nome para a Aviação, em dezembro do ano passado, mas preferi o Turismo. Deixa o Padilha implantar aeroportos regionais no Sul e Sudeste, que eu cuido do Nordeste. Estava certo na minha escolha", observa o ministro.
Estudioso que se diz do turismo nos últimos 20 dias, Alves se mostra impressionado com o fato de a Tailândia, só para citar um exemplo, receber 24 milhões de turistas por ano, ao passo que o Brasil patina na casa dos seis milhões de visitantes internacionais anuais. "Vamos lutar pelo aumento destas receitas, pois o turismo é uma das formas mais rápidas e eficazes de geração de emprego e renda", diz Alves.