Entidades querem unificar a festa de São João; entenda
A tradicional festa de São João, realizada durante o inverno brasileiro, foi tema de discussão no Seminário São João do Brasil
A tradicional festa de São João, no inverno brasileiro, foi tema de discussão no Seminário São João do Brasil, idealizado pelo Instituto Pensar com realização da Promo Inteligência Turística, e contou com o apoio do Ministério do Turismo, Governo do Estado de São Paulo e Fecomércio.
Para o presidente do instituto, Domingos Leonelli, a proposta do evento é transformar a celebração junina em “um único produto turístico para que haja maior potencialidade de promoção dentro e fora do País”, criando, assim, “o São João do Brasil”. “Hoje o Brasil tem apenas um produto turístico em caráter nacional, que é o carnaval. Precisamos unificar essas festas e transformá-las em um produto turístico que possa ser comercializado no País e no Exterior e promover o desenvolvimento de toda a cadeia produtiva do turismo e do setor de serviços de uma maneira geral”, afirmou ele.
O secretário executivo do Ministério do Turismo, Vinicius Lummertz, afirma que a entidade está disposta a investir nessa iniciativa. “Temos que viabilizar o agrupamento de pessoas que vislumbrem onde podemos chegar com um produto como o São João do Brasil”, pontuou.
Leonelli afirmou que antes de comercializar e transformar o São João do Brasil em um produto internacional se faz necessário que todas as festas ganhem força no mercado regional. “Temos os festejos de São João em diversas regiões e Estados. No Nordeste, em Parintins (AM), em Brasília ou mesmo em São Paulo, a unificação é fundamental para que possamos proporcionar em um único produto toda característica da cultura regional brasileira”, disse. Para ele, a união desta amplitude cultural prevê, em curto prazo, o desenvolvimento da indústria e do comércio local, participação de investimento privado, inclusão de indústrias criativas e, principalmente, a promoção do País nos mercados domésticos e internacional.
O evento contou a participação do vice-governador de São Paulo, Márcio França, o presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), Alexandre Sampaio, além de dirigentes de órgãos estaduais, municipais e federais de turismo e empresários produtores de festas privadas.
Para o presidente do instituto, Domingos Leonelli, a proposta do evento é transformar a celebração junina em “um único produto turístico para que haja maior potencialidade de promoção dentro e fora do País”, criando, assim, “o São João do Brasil”. “Hoje o Brasil tem apenas um produto turístico em caráter nacional, que é o carnaval. Precisamos unificar essas festas e transformá-las em um produto turístico que possa ser comercializado no País e no Exterior e promover o desenvolvimento de toda a cadeia produtiva do turismo e do setor de serviços de uma maneira geral”, afirmou ele.
O secretário executivo do Ministério do Turismo, Vinicius Lummertz, afirma que a entidade está disposta a investir nessa iniciativa. “Temos que viabilizar o agrupamento de pessoas que vislumbrem onde podemos chegar com um produto como o São João do Brasil”, pontuou.
Leonelli afirmou que antes de comercializar e transformar o São João do Brasil em um produto internacional se faz necessário que todas as festas ganhem força no mercado regional. “Temos os festejos de São João em diversas regiões e Estados. No Nordeste, em Parintins (AM), em Brasília ou mesmo em São Paulo, a unificação é fundamental para que possamos proporcionar em um único produto toda característica da cultura regional brasileira”, disse. Para ele, a união desta amplitude cultural prevê, em curto prazo, o desenvolvimento da indústria e do comércio local, participação de investimento privado, inclusão de indústrias criativas e, principalmente, a promoção do País nos mercados domésticos e internacional.
O evento contou a participação do vice-governador de São Paulo, Márcio França, o presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), Alexandre Sampaio, além de dirigentes de órgãos estaduais, municipais e federais de turismo e empresários produtores de festas privadas.