"É um desastre", protesta Sampaio (FBHA) sobre MP
O presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), Alexandre Sampaio, protesta contra a Medida Provisória (MP) que reduz o benefício fiscal da desoneração da folha de pagamento. A MP foi publicada pelo governo federal nesta sexta-feira (dia 27), e o aumento do imposto – de 2% p
O presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), Alexandre Sampaio, protesta contra a Medida Provisória (MP) que reduz o benefício fiscal da desoneração da folha de pagamento. A MP foi publicada pelo governo federal na última sexta-feira (dia 27), e o aumento do imposto – de 2% para 4,5% - começa a valer em 1° de junho.
“É um desastre! Estamos em um cenário de economia recessiva, com PIB fraco e um grande aumento na energia elétrica, e o Governo Federal ainda aumenta os impostos”, afirma Sampaio, em entrevista exclusiva aos Portais PANROTAS e PanHotéis. “Os sindicatos associados à Federação irão mensurar esse impacto”, emenda ele.
“E digo mais: o poder público estuda mexer no recolhimento do Pis/Cofins, onde a alíquota pode subir de 3,5% para 9%”, prevê o presidente da FBHA.
REUNIÕES EM BRASÍLIA
Amanhã (terça-feira, dia 3), Sampaio estará em Brasília para uma reuniões sobre o tema da Medida Provisória que reduziu o benefício fiscal.
“Vamos nos reunir com o deputado federal César Halum (PRB-TO), que é simpático à criação da nossa Frente Parlamentar pela Hospedagem Brasileira, e ver como podemos, se não derrubar a MP, pelo menos amenizá-la ou torná-la mais adequada. Não é possível outro aumento de impostos”, conta Sampaio.
O presidente da FBHA também vai almoçar com o ministro do Turismo, Vinícius Lages, e se reunir com outras lideranças da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo.
“É um desastre! Estamos em um cenário de economia recessiva, com PIB fraco e um grande aumento na energia elétrica, e o Governo Federal ainda aumenta os impostos”, afirma Sampaio, em entrevista exclusiva aos Portais PANROTAS e PanHotéis. “Os sindicatos associados à Federação irão mensurar esse impacto”, emenda ele.
“E digo mais: o poder público estuda mexer no recolhimento do Pis/Cofins, onde a alíquota pode subir de 3,5% para 9%”, prevê o presidente da FBHA.
REUNIÕES EM BRASÍLIA
Amanhã (terça-feira, dia 3), Sampaio estará em Brasília para uma reuniões sobre o tema da Medida Provisória que reduziu o benefício fiscal.
“Vamos nos reunir com o deputado federal César Halum (PRB-TO), que é simpático à criação da nossa Frente Parlamentar pela Hospedagem Brasileira, e ver como podemos, se não derrubar a MP, pelo menos amenizá-la ou torná-la mais adequada. Não é possível outro aumento de impostos”, conta Sampaio.
O presidente da FBHA também vai almoçar com o ministro do Turismo, Vinícius Lages, e se reunir com outras lideranças da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo.