Ministro da Fazenda recebe FBHA na próxima semana
Na próxima terça-feira, dia 13, o presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), Alexandre Sampaio, participa de reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega.
Na próxima terça-feira, dia 13, o presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), Alexandre Sampaio, participa de reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega. A reunião foi convite do ministro e contará também com representantes da indústria de bebidas para discutir o aumento dos tributos relacionados a cervejas, refrigerantes, isotônicos e águas.
Para a Federação, o aumento da carga tributária é considerado nocivo para o setor de alimentação fora do lar, principalmente neste momento em que o consumo de bebidas aumentará significativamente, com a realização da Copa do Mundo no Brasil. De acordo com estimativa da FBHA, pelo menos cerca de 30 mil trabalhadores ainda serão contratados temporariamente pelo setor nas 12 cidades-sede para o período da Copa do Mundo, meses de junho e julho.
“Parte dessas contratações pode estar em risco. A elevação da tributação prejudicará as margens de lucro dos estabelecimentos, que já estão comprimidas diante dos altos aluguéis, das exorbitantes taxas de intermediação financeira de cartões de crédito e tickets alimentação e da energia elétrica, que está cara. Por isso, inevitavelmente, se persistir a elevação da tributação, os custos terão que ser repassados ao consumidor”, analisa o presidente da FBHA, Alexandre Sampaio.
Para a Federação, o aumento da carga tributária é considerado nocivo para o setor de alimentação fora do lar, principalmente neste momento em que o consumo de bebidas aumentará significativamente, com a realização da Copa do Mundo no Brasil. De acordo com estimativa da FBHA, pelo menos cerca de 30 mil trabalhadores ainda serão contratados temporariamente pelo setor nas 12 cidades-sede para o período da Copa do Mundo, meses de junho e julho.
“Parte dessas contratações pode estar em risco. A elevação da tributação prejudicará as margens de lucro dos estabelecimentos, que já estão comprimidas diante dos altos aluguéis, das exorbitantes taxas de intermediação financeira de cartões de crédito e tickets alimentação e da energia elétrica, que está cara. Por isso, inevitavelmente, se persistir a elevação da tributação, os custos terão que ser repassados ao consumidor”, analisa o presidente da FBHA, Alexandre Sampaio.