MTur esclarece diferença de resultados nas Confederações
O Ministério do Turismo, por meio de sua assessoria de imprensa, enviou um comunicado à reportagem da PANROTAS para esclarecer as diferenças entre os estudos divulgados hoje pela pasta e pela Embratur, em dezembro do ano passado.
O Ministério do Turismo, por meio de sua assessoria de imprensa, enviou um comunicado à reportagem da PANROTAS para esclarecer as diferenças entre os estudos divulgados hoje pela pasta e pela Embratur, em dezembro do ano passado. Nas duas pesquisas, há diferenças entre os valores movimentados durante a Copa das Confederações e, também, em relação à expectativa de movimentação no período da Copa do Mundo.
De acordo com a pasta, a comparação entre o que foi divulgado pelo presidente da Embratur, Flávio Dino, e a do MTur é “equivocada porque os dados utilizados pela Fipe/MTur têm como base os desembolsos em infraestrutura, os gastos dos turistas nacionais e internacionais e os valores do comitê organizador do evento, e seus efeitos na economia brasileira”.
“Se observados somente os gastos de turistas, conforme abrangência adotada pelo estudo da Embratur, a movimentação total para o setor foi de R$ 991,6 milhões”, complementou a assessoria da pasta, que tem como titular Vinícius Lages.
BALANÇO DOS MEGAEVENTOS
Em artigo publicado em dezembro do ano passado, Flávio Dino destacou a importância dos megaeventos para economia brasileira. Em um trecho de seu artigo (que pode ser lido na íntegra aqui), o então presidente do instituto afirma que “somente os 15 dias de jogos da Copa das Confederações movimentaram R$ 740 milhões na economia brasileira”.
Hoje, porém, um balanço divulgado pelo MTur aponta que “o torneio gerou um movimento de R$ 20,7 bilhões, sendo R$ 11 bilhões referentes a gastos de turistas, do Comitê Organizador Local e de investimentos privados e públicos, e outros R$ 9,7 bilhões como renda acrescentada ao PIB brasileiro”.
De acordo com a pasta, a comparação entre o que foi divulgado pelo presidente da Embratur, Flávio Dino, e a do MTur é “equivocada porque os dados utilizados pela Fipe/MTur têm como base os desembolsos em infraestrutura, os gastos dos turistas nacionais e internacionais e os valores do comitê organizador do evento, e seus efeitos na economia brasileira”.
“Se observados somente os gastos de turistas, conforme abrangência adotada pelo estudo da Embratur, a movimentação total para o setor foi de R$ 991,6 milhões”, complementou a assessoria da pasta, que tem como titular Vinícius Lages.
BALANÇO DOS MEGAEVENTOS
Em artigo publicado em dezembro do ano passado, Flávio Dino destacou a importância dos megaeventos para economia brasileira. Em um trecho de seu artigo (que pode ser lido na íntegra aqui), o então presidente do instituto afirma que “somente os 15 dias de jogos da Copa das Confederações movimentaram R$ 740 milhões na economia brasileira”.
Hoje, porém, um balanço divulgado pelo MTur aponta que “o torneio gerou um movimento de R$ 20,7 bilhões, sendo R$ 11 bilhões referentes a gastos de turistas, do Comitê Organizador Local e de investimentos privados e públicos, e outros R$ 9,7 bilhões como renda acrescentada ao PIB brasileiro”.