Mtur cria grupo de trabalho para analisar convênios
O Ministério do Turismo criou um grupo de trabalho para concluir as análises técnicas e financeiras de nove convênios firmados entre a pasta e o Instituto Mundial de Desenvolvimento
Da Agência Brasil
O Ministério do Turismo criou um grupo de trabalho para concluir as análises técnicas e financeiras de nove convênios firmados entre a pasta e o Instituto Mundial de Desenvolvimento e da Cidadania (IMDC), segundo portaria publicada no Diário Oficial da União de hoje (13).
O grupo tem 30 dias para concluir os trabalhos. Esta semana, o Ministério do Trabalho e Emprego também formou um grupo de trabalho para analisar os convênios com o mesmo instituto, principal alvo das investigações da Operação Esopo, da Polícia Federal (PF), deflagrada nos últimos dias.
A PF estima que tenham sido desviados R$ 400 milhões em recursos públicos por fraudes em licitações do Ministério do Trabalho. As investigações levaram à exoneração de funcionários do ministério, inclusive do secretário executivo, Paulo Roberto dos Santos Pinto.
Ontem (12), a Agência Brasil informou que o instituto já havia sido investigado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) por ser suspeito de ter causado um prejuízo de quase R$ 26 milhões aos cofres públicos com irregularidades na execução do Programa ProJovem, do Ministério do Trabalho, em Minas Gerais.
O Ministério do Turismo criou um grupo de trabalho para concluir as análises técnicas e financeiras de nove convênios firmados entre a pasta e o Instituto Mundial de Desenvolvimento e da Cidadania (IMDC), segundo portaria publicada no Diário Oficial da União de hoje (13).
O grupo tem 30 dias para concluir os trabalhos. Esta semana, o Ministério do Trabalho e Emprego também formou um grupo de trabalho para analisar os convênios com o mesmo instituto, principal alvo das investigações da Operação Esopo, da Polícia Federal (PF), deflagrada nos últimos dias.
A PF estima que tenham sido desviados R$ 400 milhões em recursos públicos por fraudes em licitações do Ministério do Trabalho. As investigações levaram à exoneração de funcionários do ministério, inclusive do secretário executivo, Paulo Roberto dos Santos Pinto.
Ontem (12), a Agência Brasil informou que o instituto já havia sido investigado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) por ser suspeito de ter causado um prejuízo de quase R$ 26 milhões aos cofres públicos com irregularidades na execução do Programa ProJovem, do Ministério do Trabalho, em Minas Gerais.