Reeleição ou aposentadoria? Azevedo revela planos
O presidente da Abav Nacional, Antonio Azevedo, recebeu o Portal PANROTAS na sede da entidade, no início da noite, para uma entrevista exclusiva que será publicada na primeira edição dos Suplementos Diários PANROTAS na
O presidente da Abav Nacional, Antonio Azevedo, recebeu o Portal PANROTAS na sede da entidade, no início da noite, para uma entrevista exclusiva que será publicada na primeira edição dos Suplementos Diários PANROTAS na Abav. Entre uma pergunta e outra, ele falou sobre seus planos para o futuro.
O dirigente disse que todas as funções desempenhadas por ele até hoje na associação – diretor do Iccabav, presidente da Abav-PR e agora da Nacional – foram possíveis menos por vontade própria e mais em função de projetos desenvolvidos por grupos próximos e de sua confiança. “Nunca fui candidato por mim mesmo, mas em função de um projeto”, comentou.
Ter chegado à presidência da entidade, de acordo com ele, seria o último estágio de sua participação associativa. “Acho que agora seria o momento de encerrar minha carreira na Abav, mas há um grupo que me apoia e quer que eu continue. É uma decisão difícil pois sou uma pessoa tranquila, gosto de ficar em casa, e já não tenho tanto tempo para minha família, para os meus cachorros. É um sacrifício pesado”, diz. “Se eu fosse pesar, não me candidataria, mas há pessoas que querem que eu continue, então há uma possibilidade”, complementa.
Na entrevista, o presidente da Abav fala sobre as facilidades e dificuldades de se realizar a Feira das Américas em São Paulo, responde àqueles que dizem que a entidade se preocupa mais em organizar o evento e menos em lutar pelos agentes, sobre a necessidade de as agências tradicionais começarem a vender também por meio da internet e a respeito de uma série de outros temas. Não perca no dia 4 de setembro na primeira edição dos Suplementos Diários PANROTAS na Abav.
O dirigente disse que todas as funções desempenhadas por ele até hoje na associação – diretor do Iccabav, presidente da Abav-PR e agora da Nacional – foram possíveis menos por vontade própria e mais em função de projetos desenvolvidos por grupos próximos e de sua confiança. “Nunca fui candidato por mim mesmo, mas em função de um projeto”, comentou.
Ter chegado à presidência da entidade, de acordo com ele, seria o último estágio de sua participação associativa. “Acho que agora seria o momento de encerrar minha carreira na Abav, mas há um grupo que me apoia e quer que eu continue. É uma decisão difícil pois sou uma pessoa tranquila, gosto de ficar em casa, e já não tenho tanto tempo para minha família, para os meus cachorros. É um sacrifício pesado”, diz. “Se eu fosse pesar, não me candidataria, mas há pessoas que querem que eu continue, então há uma possibilidade”, complementa.
Na entrevista, o presidente da Abav fala sobre as facilidades e dificuldades de se realizar a Feira das Américas em São Paulo, responde àqueles que dizem que a entidade se preocupa mais em organizar o evento e menos em lutar pelos agentes, sobre a necessidade de as agências tradicionais começarem a vender também por meio da internet e a respeito de uma série de outros temas. Não perca no dia 4 de setembro na primeira edição dos Suplementos Diários PANROTAS na Abav.