Abav quer transporte turístico rodoviário normatizado
A vice-presidente de Turismo Especializado da Abav Nacional, Maria Ângela Carvalho, disse durante a 22ª Reunião Internacional da entidade (domingo, dia 26), que estão avançadas as negociações com o Ministério do Turismo
VILAMOURA, ALGARVE – A vice-presidente de Turismo Especializado da Abav Nacional, Maria Ângela Carvalho (foto), disse durante a 22ª Reunião Internacional da entidade (domingo, dia 26), que estão avançadas as negociações com o Ministério do Turismo na elaboração de uma portaria que regulamente o transporte turístico rodoviário no Brasil.
“Estamos em fase final de revisão de um artigo que autoriza o transporte turístico rodoviário intermunicipal”, anunciou Maria Ângela.
De acordo com o presidente da Abav Nacional, Antonio Azevedo, o Brasil carece de normas para regulamentação do segmento e superação de dificuldades encontradas em várias regiões do País.
Como exemplo, Azevedo citou a impossibilidade de turistas serem transportados adequadamente, em vans, de Maceió a Maragogi, em Alagoas, devido às restrições de ordem municipal. O mesmo ocorre em relação ao Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos (SP), e a capital paulista.
A dificuldade também atinge o deslocamento interestadual. As agências de viagens de receptivo sediadas em Curitiba (PR), ainda que possam deslocar os clientes até Foz do Iguaçu, cujo percurso é de 700 quilômetros, estão impedidas de utilizar micro-ônibus e vans para atender a demanda turística de Joinville (SC), localizada a 120 quilômetros.
“Contamos com o apoio do Ministério do Turismo para que a portaria seja aprovada em conformidade com as necessidades de desenvolvimento do setor”, finalizou Maria Ângela.
“Estamos em fase final de revisão de um artigo que autoriza o transporte turístico rodoviário intermunicipal”, anunciou Maria Ângela.
De acordo com o presidente da Abav Nacional, Antonio Azevedo, o Brasil carece de normas para regulamentação do segmento e superação de dificuldades encontradas em várias regiões do País.
Como exemplo, Azevedo citou a impossibilidade de turistas serem transportados adequadamente, em vans, de Maceió a Maragogi, em Alagoas, devido às restrições de ordem municipal. O mesmo ocorre em relação ao Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos (SP), e a capital paulista.
A dificuldade também atinge o deslocamento interestadual. As agências de viagens de receptivo sediadas em Curitiba (PR), ainda que possam deslocar os clientes até Foz do Iguaçu, cujo percurso é de 700 quilômetros, estão impedidas de utilizar micro-ônibus e vans para atender a demanda turística de Joinville (SC), localizada a 120 quilômetros.
“Contamos com o apoio do Ministério do Turismo para que a portaria seja aprovada em conformidade com as necessidades de desenvolvimento do setor”, finalizou Maria Ângela.
*Fonte: O Portal PANROTAS viaja a convite da Abav Nacional, voando Tap e com assistência GTA