Governo quer campanha contra trabalho infantil na Copa
A 3ª Conferência Global sobre Trabalho Infantil, marcada para outubro de 2013 em Brasília, foi tema da reunião do ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e do diretor-geral da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Guy Rider, em Genebra, na Suíça, nesta quarta-feira (21/11)
DA AGÊNCIA BRASIL
A 3ª Conferência Global sobre Trabalho Infantil, marcada para outubro de 2013 em Brasília, foi tema da reunião do ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e do diretor-geral da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Guy Rider, em Genebra, na Suíça, hoje. Na conversa, Patriota disse que o governo brasileiro quer associar o combate ao trabalho infantil às campanhas de grandes eventos esportivos, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
Pelos dados do relatório "Combater o Trabalho Infantil: do Compromisso à Ação", divulgado em junho pela organização, há 215 milhões de crianças e adolescentes de cinco a 17 anos trabalhando no mundo, sendo que cinco milhões são submetidas a trabalhos forçados, inclusive em condições de exploração para fins sexuais e de servidão.
O relatório indica ainda que, entre as crianças e os adolescentes explorados, 115 milhões atuam em atividades perigosas, como operações de guerra. No Brasil, há aproximadamente 3,4 milhões de jovens, de 10 anos a 17 anos, no mercado de trabalho, segundo o Censo de 2010.
A 3ª Conferência Global sobre Trabalho Infantil, marcada para outubro de 2013 em Brasília, foi tema da reunião do ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e do diretor-geral da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Guy Rider, em Genebra, na Suíça, hoje. Na conversa, Patriota disse que o governo brasileiro quer associar o combate ao trabalho infantil às campanhas de grandes eventos esportivos, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
Pelos dados do relatório "Combater o Trabalho Infantil: do Compromisso à Ação", divulgado em junho pela organização, há 215 milhões de crianças e adolescentes de cinco a 17 anos trabalhando no mundo, sendo que cinco milhões são submetidas a trabalhos forçados, inclusive em condições de exploração para fins sexuais e de servidão.
O relatório indica ainda que, entre as crianças e os adolescentes explorados, 115 milhões atuam em atividades perigosas, como operações de guerra. No Brasil, há aproximadamente 3,4 milhões de jovens, de 10 anos a 17 anos, no mercado de trabalho, segundo o Censo de 2010.
*Fonte: Fonte: Agência Brasil