Brasileiros sentem medo de ser enganados em viagens
O Sebrae e a CNTur apresentaram hoje o “Perfil do Turista e dos Segmentos de Oferta – Comportamentos e Percepções”, pesquisa qualitativa sobre o comportamento dos turistas brasileiros que realizam viagens domésticas.
O Sebrae e a CNTur apresentaram hoje o “Perfil do Turista e dos Segmentos de Oferta – Comportamentos e Percepções”, pesquisa qualitativa sobre o comportamento dos turistas brasileiros que realizam viagens domésticas. Um dos objetivos do estudo é fazer com que os empreendimentos turísticos do País saibam mais sobre os anseios de grupos economicamente ativos e que viajaram pelo menos uma vez nos últimos 12 meses.
De acordo com o presidente da Confederação Nacional do Turismo, Nelson Pinto, a pesquisa é de suma importância para o setor. “Temos consciência de nossa responsabilidade em meio ao setor e principalmente em relação à realização de grandes eventos, como a Copa do Mundo e Olimpíada”, disse o presidente. A pesquisa compõe o projeto Fortalecimento da Gestão das Micro e Pequenas Empresas do Turismo Brasileiro.
“Muito se fala sobre o número de visitantes internacionais [algo em torno de 5 milhões], mas o turismo doméstico movimentou no ano passado cerca de 57 milhões de pessoas”, comentou o consultor da CNTur, Luiz Carlos Barbosa, ressaltando a importância do turismo doméstico.
Foram analisadas as cinco regiões do País, tendo por base as cidades de Porto Alegre (Sul), São Paulo (Sudeste), Brasília (Centro-Oeste), Salvador (Nordeste) e Belém (Norte). Entre os grupos pesquisados estão pessoas de 16 a 22 anos, da chamada “Geração Y”, até homens e mulheres com mais de 55 anos.
RESULTADOS
Por se tratar de uma pesquisa qualitativa, não há como definir um padrão-comum entre os resultados captados nos diferentes grupos das cinco regiões do País. Algumas respostas, entretanto, apareceram na maior parte dos grupos.
“O sentimento de ser enganado surgiu em diversos dos grupos pesquisados”, afirma uma das consultoras da pesquisa, Luciana Thomé. Muitos dos viajantes afirmaram que, devido ao custo de realizar viagens no Brasil, escolhem destinos internacionais.
A pesquisa mostra que homens e mulheres das classes B1 e B2, entre 25 e 32 anos, solteiros e sem filhos, têm interesse por Ecoturismo, Turismo de Aventura, Turismo Cultural, Turismo de Eventos, Turismo de Estudos e Intercâmbio, Turismo de Sol e Praia e Turismo Rural.
De acordo com o presidente da Confederação Nacional do Turismo, Nelson Pinto, a pesquisa é de suma importância para o setor. “Temos consciência de nossa responsabilidade em meio ao setor e principalmente em relação à realização de grandes eventos, como a Copa do Mundo e Olimpíada”, disse o presidente. A pesquisa compõe o projeto Fortalecimento da Gestão das Micro e Pequenas Empresas do Turismo Brasileiro.
“Muito se fala sobre o número de visitantes internacionais [algo em torno de 5 milhões], mas o turismo doméstico movimentou no ano passado cerca de 57 milhões de pessoas”, comentou o consultor da CNTur, Luiz Carlos Barbosa, ressaltando a importância do turismo doméstico.
Foram analisadas as cinco regiões do País, tendo por base as cidades de Porto Alegre (Sul), São Paulo (Sudeste), Brasília (Centro-Oeste), Salvador (Nordeste) e Belém (Norte). Entre os grupos pesquisados estão pessoas de 16 a 22 anos, da chamada “Geração Y”, até homens e mulheres com mais de 55 anos.
RESULTADOS
Por se tratar de uma pesquisa qualitativa, não há como definir um padrão-comum entre os resultados captados nos diferentes grupos das cinco regiões do País. Algumas respostas, entretanto, apareceram na maior parte dos grupos.
“O sentimento de ser enganado surgiu em diversos dos grupos pesquisados”, afirma uma das consultoras da pesquisa, Luciana Thomé. Muitos dos viajantes afirmaram que, devido ao custo de realizar viagens no Brasil, escolhem destinos internacionais.
A pesquisa mostra que homens e mulheres das classes B1 e B2, entre 25 e 32 anos, solteiros e sem filhos, têm interesse por Ecoturismo, Turismo de Aventura, Turismo Cultural, Turismo de Eventos, Turismo de Estudos e Intercâmbio, Turismo de Sol e Praia e Turismo Rural.