SP quer fundo para 335 cidades de interesse turístico
Um novo projeto, que depende de aprovação pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, pode ampliar a atuação do Departamento de Apoio ao Desenvolvimento das Estâncias (Dade), pertencente à Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo e criado em janeiro de 2011
Um novo projeto, que depende de aprovação pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, pode ampliar a atuação do Departamento de Apoio ao Desenvolvimento das Estâncias (Dade), pertencente à Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo e criado em janeiro de 2011. A informação é do governo paulista.
Hoje o órgão transfere recursos para um grupo de 67 municípios denominados estâncias –
entre balneárias, turísticas, hidrominerais e climáticas – para desenvolver o turismo nessas localidades. “Agora, além dos 67 municípios que são estância e vão continuar recebendo dinheiro do Dade, teremos outro fundo para mais 335 municípios de interesse turístico", anunciou o governador paulista Geraldo Alckmin, durante encerramento do 56º Congresso Estadual de Municípios, em São Vicente.
A ideia é que o segundo grupo de municípios receba um aporte menor do repassado à agregação das 67 estâncias, cujo montante em 2012 é de R$ 250 milhões. Periodicamente, as cidades pertencentes a ambos os grupos seriam avaliadas e classificadas em um ranking. Os critérios para tanto ainda não foram definidos, mas devem incluir aspectos como a eficiência do sistema de sinalização de pontos turísticos e a qualidade do site de cada cidade. Finalizado o ranking, as primeiras colocadas no grupo de interesse turístico seriam “promovidas” para aquele das estâncias. Em contrapartida, cidades do primeiro grupo com pior avaliação desceriam para o de menor aporte de recursos.
Dentre as cidades reconhecidas como estâncias estão, por exemplo, Santos, São Vicente, Atibaia, Cunha, Águas de Lindoia, Serra Negra, Holambra e São Roque. Exemplos de municípios de interesse turístico, mas não considerados estâncias, e portanto, não pertencentes ao grupo dos 67, são Brotas e Campinas, que possui uma ampla rede hoteleira e de lazer para atender ao turismo de negócios.
Hoje o órgão transfere recursos para um grupo de 67 municípios denominados estâncias –
entre balneárias, turísticas, hidrominerais e climáticas – para desenvolver o turismo nessas localidades. “Agora, além dos 67 municípios que são estância e vão continuar recebendo dinheiro do Dade, teremos outro fundo para mais 335 municípios de interesse turístico", anunciou o governador paulista Geraldo Alckmin, durante encerramento do 56º Congresso Estadual de Municípios, em São Vicente.
A ideia é que o segundo grupo de municípios receba um aporte menor do repassado à agregação das 67 estâncias, cujo montante em 2012 é de R$ 250 milhões. Periodicamente, as cidades pertencentes a ambos os grupos seriam avaliadas e classificadas em um ranking. Os critérios para tanto ainda não foram definidos, mas devem incluir aspectos como a eficiência do sistema de sinalização de pontos turísticos e a qualidade do site de cada cidade. Finalizado o ranking, as primeiras colocadas no grupo de interesse turístico seriam “promovidas” para aquele das estâncias. Em contrapartida, cidades do primeiro grupo com pior avaliação desceriam para o de menor aporte de recursos.
Dentre as cidades reconhecidas como estâncias estão, por exemplo, Santos, São Vicente, Atibaia, Cunha, Águas de Lindoia, Serra Negra, Holambra e São Roque. Exemplos de municípios de interesse turístico, mas não considerados estâncias, e portanto, não pertencentes ao grupo dos 67, são Brotas e Campinas, que possui uma ampla rede hoteleira e de lazer para atender ao turismo de negócios.