Ministro repete discurso feito no TCU
O ministro do Turismo, Pedro Novais, reforçou as explicações que já tinha dado no dia anteriormente, quando esteve presente em seminário realizado pelo Tribunal de Contas da União. Ele novamente
O ministro do Turismo, Pedro Novais, reforçou as explicações que já tinha dado anteriormente, quando esteve presente em seminário realizado pelo Tribunal de Contas da União. Ele novamente mencionou a falta de instrumentos burocráticos e técnicos para administrar o ministério e adicionou às lamentações anteriores a falta de recursos. Segundo ele, dos R$ 3,7 bilhões do orçamento da pasta, apenas 16% do montante não está contingenciado, mas deixou claro que concorda completamente com os cortes realizados pela presidente e deu um balanço de sua gestão dos últimos oito meses.
"Nada me é mais grato do que está aqui prestando contas de minha gestão e dos fatos que conheço", disse. E mais adiante, reforçou a sua confiança no corpo técnico do MTur, que disse ser "patrimônio do turismo brasileiro".
Novais fez questão de ressaltar as medidas que tomou após as denúncias, enrijecendo os critérios para o estabelecimento de novos convênios e a prestação de contas dos já firmados. No entanto, novamente deixou de esclarecer o motivo de ter mantido no primeiro escalão do ministério o secretário executivo Frederico Costa e Mário Moysés, que inciou sua gestão à frente da Embratur, mesmo já estando envolvido com denúncias veiculadas na imprensa. Também não revelou como são realizadas as fiscalizações dos convênios firmados pelo MTur, questões que estão sendo colocadas pelos parlamentares que estão utilizando a tribuna.
"Nada me é mais grato do que está aqui prestando contas de minha gestão e dos fatos que conheço", disse. E mais adiante, reforçou a sua confiança no corpo técnico do MTur, que disse ser "patrimônio do turismo brasileiro".
Novais fez questão de ressaltar as medidas que tomou após as denúncias, enrijecendo os critérios para o estabelecimento de novos convênios e a prestação de contas dos já firmados. No entanto, novamente deixou de esclarecer o motivo de ter mantido no primeiro escalão do ministério o secretário executivo Frederico Costa e Mário Moysés, que inciou sua gestão à frente da Embratur, mesmo já estando envolvido com denúncias veiculadas na imprensa. Também não revelou como são realizadas as fiscalizações dos convênios firmados pelo MTur, questões que estão sendo colocadas pelos parlamentares que estão utilizando a tribuna.