Ministro do Turismo nega pressões e convoca concursados
Respondendo a questionamentos feitos pelo parlamentar Antônio Carlos Magalhães Neto (DEM-BA), o ministro do Turismo, Pedro Novais, justificou a nomeação do secretário executivo, Frederico Costa, preso como suspeito de desvio de recursos públicos na Operação Voucher da Polícia Federal.
BRASÍLIA — Respondendo a questionamentos feitos pelo parlamentar Antônio Carlos Magalhães Neto (DEM-BA), o ministro do Turismo, Pedro Novais, justificou a nomeação do secretário executivo, Frederico Costa, preso como suspeito de desvio de recursos públicos na Operação Voucher da Polícia Federal. Ele negou qualquer tipo de pressão política para a nomeação dos cargos de confiança do MTur.
“Ele é muito conhecido do Congresso. Entrou no MTur na gestão do ministro Mares Guia, atendeu a uma quantidade imensa de deputados desde então. É um dos funcionários mais conceituados de todo o ministério. Por isso eu o promovi. Além das qualidades que mencionei, ninguém entendia mais do relacionamento com o Ministério do Planejamento que ele. Eu precisava dele e por isso o nomeei”, explicou.
Segundo Novais, sete funcionários foram afastados na operação da PF e “não voltarão enquanto as suas honorabilidades não forem comprovadas. Os casos serão analisados e resolvidos da forma mais justa possível.” Novais ressaltou que assinou, ontem, portaria convocando mais de 50 concursados para recompor os quadros do MTur.
O ministro afirmou ainda que não teve conhecimento, com antecedência, de irregularidades apontadas pelo TCU referentes ao convênio com o Ibrasi, que resultou na Operação Voucher. Mas que pode sim ter havido irregularidades. As investigações em curso são para verificar isso.
“Ele é muito conhecido do Congresso. Entrou no MTur na gestão do ministro Mares Guia, atendeu a uma quantidade imensa de deputados desde então. É um dos funcionários mais conceituados de todo o ministério. Por isso eu o promovi. Além das qualidades que mencionei, ninguém entendia mais do relacionamento com o Ministério do Planejamento que ele. Eu precisava dele e por isso o nomeei”, explicou.
Segundo Novais, sete funcionários foram afastados na operação da PF e “não voltarão enquanto as suas honorabilidades não forem comprovadas. Os casos serão analisados e resolvidos da forma mais justa possível.” Novais ressaltou que assinou, ontem, portaria convocando mais de 50 concursados para recompor os quadros do MTur.
O ministro afirmou ainda que não teve conhecimento, com antecedência, de irregularidades apontadas pelo TCU referentes ao convênio com o Ibrasi, que resultou na Operação Voucher. Mas que pode sim ter havido irregularidades. As investigações em curso são para verificar isso.