Kaká pede regulamentação e diz não aos puxadinhos
Painelista do seminário Infraestrutura Turística, Megaeventos Esportivos e Promoção da Imagem do Brasil no Exterior, que está sendo realizado em Brasília, no auditório do Tribunal de Contas da União, o presidente da Abav Nacional, Carlos Alberto Amorim Ferreira, o Kaká, cobrou mudanças imediatas
BRASÍLIA — Painelista do seminário Infraestrutura Turística, Megaeventos Esportivos e Promoção da Imagem do Brasil no Exterior, que está sendo realizado em Brasília, no auditório do Tribunal de Contas da União, o presidente da Abav Nacional, Carlos Alberto Amorim Ferreira, o Kaká, cobrou mudanças imediatas para que o agente de viagens esteja preparado para aproveitar as oportunidades que virão com a Copa do Mundo.
“O que nos preocupa é o hoje. Estamos falando de uma cadeia de pequenos empresários que estão engessados pela falta de infraestrutura necessária para o desenvolvimento do turismo. Falam da necessidade de ampliar os aeroportos e depois nos vêm com puxadinhos, como será feito em Brasília. É preciso compromisso e agilidade”, disse o dirigente.
Kaká ainda alertou para necessidade da aprovação na Câmara Federal da Regulamentação da Atividade dos Agentes de Viagens – Lei 5.120/2001 — antes da Copa para dar mais transparência às relações comerciais entre agências, fornecedores e consumidores. “Essa é uma matéria do bem, que não traz nenhum tipo ônus para o Estado e que eu não consigo entender o motivo de não ter sido aprovada até hoje.” E alertou para a necessidade de proteger o consumidor.
“O consumidor é o nosso maior bem. É para ele que trabalhamos. O Governo criou a Anac para defendê-lo, mas hoje as companhias aéreas fazem o que bem querem.”
Para o presidente da Abav, o corte no comissionamento dos agentes por companhias internacionais também é um fator de risco para a garantia dos empregos no setor de agenciamento. “Não temos a quem recorrer. O Cade não atua a nosso favor nesse caso, mas quando discutimos a adoção de uma tabela de referência para precificar nossos serviços, o Cade nos autuou. Isso é porque somos pequenos.”
“O que nos preocupa é o hoje. Estamos falando de uma cadeia de pequenos empresários que estão engessados pela falta de infraestrutura necessária para o desenvolvimento do turismo. Falam da necessidade de ampliar os aeroportos e depois nos vêm com puxadinhos, como será feito em Brasília. É preciso compromisso e agilidade”, disse o dirigente.
Kaká ainda alertou para necessidade da aprovação na Câmara Federal da Regulamentação da Atividade dos Agentes de Viagens – Lei 5.120/2001 — antes da Copa para dar mais transparência às relações comerciais entre agências, fornecedores e consumidores. “Essa é uma matéria do bem, que não traz nenhum tipo ônus para o Estado e que eu não consigo entender o motivo de não ter sido aprovada até hoje.” E alertou para a necessidade de proteger o consumidor.
“O consumidor é o nosso maior bem. É para ele que trabalhamos. O Governo criou a Anac para defendê-lo, mas hoje as companhias aéreas fazem o que bem querem.”
Para o presidente da Abav, o corte no comissionamento dos agentes por companhias internacionais também é um fator de risco para a garantia dos empregos no setor de agenciamento. “Não temos a quem recorrer. O Cade não atua a nosso favor nesse caso, mas quando discutimos a adoção de uma tabela de referência para precificar nossos serviços, o Cade nos autuou. Isso é porque somos pequenos.”