Canadá e Air Canada celebram céus abertos com Brasil
A Comissão de Turismo Canadense (CTC) e a Air Canada comemoraram esta semana o anúncio da assinatura, pelo governo do Canadá, do acordo de céus abertos entre o país e o Brasil
A Comissão de Turismo Canadense (CTC) e a Air Canada comemoraram esta semana o anúncio da assinatura, pelo governo do Canadá, do acordo de céus abertos entre o país e o Brasil.
Segundo a CTC, essa medida vai gerar até o final de 2012 o maior desembarque de brasileiros no Canadá. O crescimento esperado é de 33 mil turistas. “Os brasileiros foram os turistas com o maior gasto médio entre todos os mercados considerados relevantes para as ações da CTC, em 2010. A média de gasto é de US$ 1.808, por viagem.”
Devido à assinatura do acordo, a CTC espera o incremento em US$ 100,6 milhões na economia do Canadá, contribuindo com US$ 30,7 milhões para as receitas fiscais do governo, além de criar e manter 580 vagas de empregos no mercado canadense de turismo.
“Com uma população de 200 milhões de habitantes, uma economia forte e uma rápida expansão da classe média, que é jovem e cada vez mais ansiosa para viajar, o Brasil está a toda velocidade”, diz o vice-presidente internacional da CTC, Charles McKee. “Este acordo aéreo ajudará a indústria do turismo canadense a conquistar uma fatia maior desses turistas com média de gasto alta em viagens”, acrescenta ele.
AIR CANADA
A Air Canada, maior companhia aérea do Canadá, divulgou nesta semana uma declaração do vice-presidente executivo e diretor de Operações, Duncan Dee, sobre o acordo de céus abertos.
“A Air Canada vem servindo o Brasil por aproximadamente 25 anos e recebe com satisfação o anúncio do novo acordo de céus abertos. Esses acordos criam oportunidades comerciais pela melhoria do acesso e permitem que as transportadoras tenham maior flexibilidade de preços, rotas e voos em code-share, que facilitam as viagens de lazer e de negócios, intercâmbio de estudantes e visitas de amigos e parentes que vivem em nossos dois países”, diz Dee.
“A Air Canada elogia ambos os governos, do Canadá e do Brasil, por negociarem este acordo. A Air Canada é uma defensora da liberalização dos serviços aéreos entre o Canadá e outros países, onde estes acordos geram benefícios mútuos”, finaliza o executivo.
Segundo a CTC, essa medida vai gerar até o final de 2012 o maior desembarque de brasileiros no Canadá. O crescimento esperado é de 33 mil turistas. “Os brasileiros foram os turistas com o maior gasto médio entre todos os mercados considerados relevantes para as ações da CTC, em 2010. A média de gasto é de US$ 1.808, por viagem.”
Devido à assinatura do acordo, a CTC espera o incremento em US$ 100,6 milhões na economia do Canadá, contribuindo com US$ 30,7 milhões para as receitas fiscais do governo, além de criar e manter 580 vagas de empregos no mercado canadense de turismo.
“Com uma população de 200 milhões de habitantes, uma economia forte e uma rápida expansão da classe média, que é jovem e cada vez mais ansiosa para viajar, o Brasil está a toda velocidade”, diz o vice-presidente internacional da CTC, Charles McKee. “Este acordo aéreo ajudará a indústria do turismo canadense a conquistar uma fatia maior desses turistas com média de gasto alta em viagens”, acrescenta ele.
AIR CANADA
A Air Canada, maior companhia aérea do Canadá, divulgou nesta semana uma declaração do vice-presidente executivo e diretor de Operações, Duncan Dee, sobre o acordo de céus abertos.
“A Air Canada vem servindo o Brasil por aproximadamente 25 anos e recebe com satisfação o anúncio do novo acordo de céus abertos. Esses acordos criam oportunidades comerciais pela melhoria do acesso e permitem que as transportadoras tenham maior flexibilidade de preços, rotas e voos em code-share, que facilitam as viagens de lazer e de negócios, intercâmbio de estudantes e visitas de amigos e parentes que vivem em nossos dois países”, diz Dee.
“A Air Canada elogia ambos os governos, do Canadá e do Brasil, por negociarem este acordo. A Air Canada é uma defensora da liberalização dos serviços aéreos entre o Canadá e outros países, onde estes acordos geram benefícios mútuos”, finaliza o executivo.