Flávio Dino toma posse na presidência da Embratur
Flávio Dino tomou posse hoje no cargo de presidente da Embratur, em cerimônia realizada no auditório do MTur nesta manhã.
BRASÍLIA — Flávio Dino tomou posse hoje no cargo de presidente da Embratur, em cerimônia realizada no auditório do MTur nesta manhã. Participaram da solenidade o ministro do Turismo, Pedro Novais, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, o ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Moreira Franco, o deputado federal Henrique Alves, líder do PMDB na Câmara, o deputado federal Renato Rabelo, presidente Nacional do PC do B, e o agora ex-presidente da Embratur, Mario Moysés.
"Trago para o cargo de presidente desta instituição a minha experiência nas áreas jurídica e política com o objetivo de dar continuidade às décadas de trabalho realizado pela Embratur. Superaremos todas as dificuldades existentes e continuaremos a mostrar a competência do nosso País, que sediará os dois maiores eventos esportivos do planeta", disse Dino.
Para o novo presidente, a Copa do Mundo e a Olimpíada serão uma grande oportunidade de exibir o Brasil para o mundo e de deixar legados materiais, com a ampliação da infraestrutura, incluindo investimentos na rede hoteleira, saneamento e segurança pública, e, principalmente, legados imateriais, como consolidar a imagem do País no mercado internacional.
"Esperamos receber 600 mil turistas durante o mundial. Esta é uma década de ouro para o Brasil e temos que aproveitá-la para atingir um dos principais objetivos do setor: atrair visitantes estrangeiros antes, durante e depois dos eventos", afirmou. Segundo Dino, as metas são ousadas, mas factíveis. Uma delas é chegar em 2020 recebendo o dobro de turistas no Brasil (ou seja, dez milhões).
O ex-presidente Mario Moysés comentou sobre o trabalho realizado durante a sua gestão para receber os eventos esportivos e ressaltou que os esforços resultarão num crescimento ainda maior para o turismo brasileiro. "A Copa e a Olimpíada estão estimulando inúmeros investimentos, inclusive privados, que gerarão ganhos de infraestrutura e outros tantos, que têm transformado o turismo em um ramo da economia extremamente competitivo."
O ministro Pedro Novais também falou do bom momento do setor, que, de acordo com ele, se consolida cada vez mais como atividade econômica altamente rentável e, por isso, fundamental para o País. Novais falou, ainda, das expectativas de crescimento e da acessibilidade que hoje o turismo oferece aos brasileiros. "Estimamos para este ano 74 milhões de desembarques domésticos, que representarão incremento de dois milhões em relação a 2010. Isto significa que estamos colocando o turismo na cesta de consumo dos brasileiros", disse. De 2005 a 2010, registrou-se a expansão de 34% no número de viagens domésticas.
"Trago para o cargo de presidente desta instituição a minha experiência nas áreas jurídica e política com o objetivo de dar continuidade às décadas de trabalho realizado pela Embratur. Superaremos todas as dificuldades existentes e continuaremos a mostrar a competência do nosso País, que sediará os dois maiores eventos esportivos do planeta", disse Dino.
Para o novo presidente, a Copa do Mundo e a Olimpíada serão uma grande oportunidade de exibir o Brasil para o mundo e de deixar legados materiais, com a ampliação da infraestrutura, incluindo investimentos na rede hoteleira, saneamento e segurança pública, e, principalmente, legados imateriais, como consolidar a imagem do País no mercado internacional.
"Esperamos receber 600 mil turistas durante o mundial. Esta é uma década de ouro para o Brasil e temos que aproveitá-la para atingir um dos principais objetivos do setor: atrair visitantes estrangeiros antes, durante e depois dos eventos", afirmou. Segundo Dino, as metas são ousadas, mas factíveis. Uma delas é chegar em 2020 recebendo o dobro de turistas no Brasil (ou seja, dez milhões).
O ex-presidente Mario Moysés comentou sobre o trabalho realizado durante a sua gestão para receber os eventos esportivos e ressaltou que os esforços resultarão num crescimento ainda maior para o turismo brasileiro. "A Copa e a Olimpíada estão estimulando inúmeros investimentos, inclusive privados, que gerarão ganhos de infraestrutura e outros tantos, que têm transformado o turismo em um ramo da economia extremamente competitivo."
O ministro Pedro Novais também falou do bom momento do setor, que, de acordo com ele, se consolida cada vez mais como atividade econômica altamente rentável e, por isso, fundamental para o País. Novais falou, ainda, das expectativas de crescimento e da acessibilidade que hoje o turismo oferece aos brasileiros. "Estimamos para este ano 74 milhões de desembarques domésticos, que representarão incremento de dois milhões em relação a 2010. Isto significa que estamos colocando o turismo na cesta de consumo dos brasileiros", disse. De 2005 a 2010, registrou-se a expansão de 34% no número de viagens domésticas.
*Fonte: Fotos: Agência Brasil/Elza Fiúza