Kaká defende diálogo para avançar em pautas do setor
O presidente da Abav Nacional, Carlos Alberto Amorim Ferreira, discursou ontem, durante o Jantar da Integração ABAV PANROTAS, realizado ontem no Intercontinental, em São Paulo.
O presidente da Abav Nacional, Carlos Alberto Amorim Ferreira (foto), discursou ontem, durante o Jantar da Integração ABAV PANROTAS, realizado no Intercontinental, em São Paulo. Na ocasião, o dirigente falou da importância dos agentes de viagens para a cadeia do turismo e levantou uma série de questões sobre o futuro da atividade.
“Diariamente são lançados no mercado os mais variados e inimagináveis produtos, serviços e destinos turísticos. E como o consumidor acessa tudo isso? Quem os promove? Quem os coloca na prateleira?”, questionou. De acordo com ele, são as agências que permitem aos consumidores acesso fácil e especializado a uma extensa e complexa rede de fornecedores. “Nossa atividade viabiliza ainda a identificação e promoção de destinos, riquezas e impulsiona 52 setores da economia”, acrescentou.
Segundo Kaká, a categoria tem muitos profissionais e é muito pulverizada, com necessidade de informações mais precisas sobre o setor. “Por isso, então, iniciamos o programa de indução de negócios no mercado receptivo brasileiro, uma iniciativa da Abav com o Ministério do Turismo, que por intermédio de ações nas cinco regiões do País, fará um mapeamento da nossa atividade”, afirmou.
O dirigente ressaltou que, apesar da relevante função social dos agentes, a atividade não dispõe de disciplina jurídica. “São nove anos de batalha no Congresso Nacional para conseguir explicitar a nossa responsabilidade junto aos consumidores”, disse. Ele se ressente, no entanto, em ver que o projeto de lei que regulamenta a atividade, aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça no mesmo dia em que também aprovou o Dia Nacional da Baiana do Acarajé. “As baianas já podem comemorar seu dia. Nada contra esse símbolo da nossa cultura, apenas gostaríamos de ter recebido o mesmo tratamento e deferência às nossas demandas”, desabafou.
“A ausência de leis específicas sobre as agências de turismo tem gerado decisões administrativas e judiciais que, muitas vezes, não consideram a natureza específica da atividade. A regulamentação protegerá e defenderá o consumidor de serviços de turismo e não desobrigará a agência a responder pela probidade e boa fé como qualquer fornecedor”, explicou.
Ainda de acordo com o presidente da Abav Nacional, o diálogo e a aproximação são o melhor meio para desfazer mal entendidos. “A Abav conta com o apoio de todos os parlamentares, sensíveis aos temas do turismo, para a formação de um esforço conjunto e suprapartidário com a finalidade de mobilizar os líderes do setor para que o projeto de lei 5.120/2001 saia da inércia e entre na pauta do plenário”, finalizou.
“Diariamente são lançados no mercado os mais variados e inimagináveis produtos, serviços e destinos turísticos. E como o consumidor acessa tudo isso? Quem os promove? Quem os coloca na prateleira?”, questionou. De acordo com ele, são as agências que permitem aos consumidores acesso fácil e especializado a uma extensa e complexa rede de fornecedores. “Nossa atividade viabiliza ainda a identificação e promoção de destinos, riquezas e impulsiona 52 setores da economia”, acrescentou.
Segundo Kaká, a categoria tem muitos profissionais e é muito pulverizada, com necessidade de informações mais precisas sobre o setor. “Por isso, então, iniciamos o programa de indução de negócios no mercado receptivo brasileiro, uma iniciativa da Abav com o Ministério do Turismo, que por intermédio de ações nas cinco regiões do País, fará um mapeamento da nossa atividade”, afirmou.
O dirigente ressaltou que, apesar da relevante função social dos agentes, a atividade não dispõe de disciplina jurídica. “São nove anos de batalha no Congresso Nacional para conseguir explicitar a nossa responsabilidade junto aos consumidores”, disse. Ele se ressente, no entanto, em ver que o projeto de lei que regulamenta a atividade, aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça no mesmo dia em que também aprovou o Dia Nacional da Baiana do Acarajé. “As baianas já podem comemorar seu dia. Nada contra esse símbolo da nossa cultura, apenas gostaríamos de ter recebido o mesmo tratamento e deferência às nossas demandas”, desabafou.
“A ausência de leis específicas sobre as agências de turismo tem gerado decisões administrativas e judiciais que, muitas vezes, não consideram a natureza específica da atividade. A regulamentação protegerá e defenderá o consumidor de serviços de turismo e não desobrigará a agência a responder pela probidade e boa fé como qualquer fornecedor”, explicou.
Ainda de acordo com o presidente da Abav Nacional, o diálogo e a aproximação são o melhor meio para desfazer mal entendidos. “A Abav conta com o apoio de todos os parlamentares, sensíveis aos temas do turismo, para a formação de um esforço conjunto e suprapartidário com a finalidade de mobilizar os líderes do setor para que o projeto de lei 5.120/2001 saia da inércia e entre na pauta do plenário”, finalizou.