BID e MTur avaliam verba do Prodetur para Sergipe
Depois de entregar a carta-consulta ao Ministério do Turismo, o governador sergipano Marcelo Déda se reuniu hoje no Palácio dos Despachos, em Aracaju, com membros do BID e do MTur para discutir os recursos solicitados pelo Estado de US$ 100 milhões junto ao Prodetur
Depois de entregar a carta-consulta ao Ministério do Turismo, o governador sergipano Marcelo Déda se reuniu hoje no Palácio dos Despachos, em Aracaju, com membros do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e do MTur para discutir os recursos solicitados pelo Estado de US$ 100 milhões junto ao Programa de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur). A informação é do governo de Sergipe.
“O Prodetur é um programa de apoio à infraestrutura turística. Portanto, o que estamos discutindo é a prioridade de investimentos que teremos”, informou Déda. Segundo o governador, uma parcela da verba será destinada para a infraetrutura turística. “Uma parte será investida em obras que vão viabilizar o acesso a destinos turísticos ou mesmo à construção de equipamentos turísticos em nosso Estado.”
Dos US$ 100 milhões solicitados por Sergipe, que poderão ser usados ao longo de cinco anos a partir da assinatura do convênio, uma parcela será aplicada na divulgação do Estado. “Outra parcela será destinada para o desenvolvimento institucional e qualificação de mão de obra”, salientou Déda.
Do montante de recursos, 60% serão provenientes do BID, 36% do governo federal, via MTur, e 4% do governo do Estado. O diretor de Programas Regionais de Desenvolvimento do Turismo, Edimar Gomes da Silva, informou que, mesmo antes de assinar o convênio, o ministério já liberou alguns recursos. “Uma parte proveniente do MTur já foi disponibilizada para Sergipe. Para este ano, já estamos discutindo os valores”, disse o diretor.
DOIS POLOS
Na carta-consulta, Sergipe elegeu dois pólos. Um é o chamado Costa dos Coqueirais – que compreende todo o litoral, desde a foz do rio São Francisco até a foz do rio Real. O segundo pólo, denominado Velho Chico, abrange toda área de influência do rio São Francisco – desde Canindé até Brejo Grande.
Segundo o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico, Turismo, Ciência e Tecnologia de Sergipe, Jorge Santana, a intenção é que o convênio seja assinado ainda este ano. “Pelo estágio avançado da nossa carta-consulta, por termos muito projetos já elaborados, queremos crer que a segunda missão, que é a de análise, deva ocorrer nos próximos meses e ainda este ano haja condição de assinar o contrato”, disse o secretário.
“O Prodetur é um programa de apoio à infraestrutura turística. Portanto, o que estamos discutindo é a prioridade de investimentos que teremos”, informou Déda. Segundo o governador, uma parcela da verba será destinada para a infraetrutura turística. “Uma parte será investida em obras que vão viabilizar o acesso a destinos turísticos ou mesmo à construção de equipamentos turísticos em nosso Estado.”
Dos US$ 100 milhões solicitados por Sergipe, que poderão ser usados ao longo de cinco anos a partir da assinatura do convênio, uma parcela será aplicada na divulgação do Estado. “Outra parcela será destinada para o desenvolvimento institucional e qualificação de mão de obra”, salientou Déda.
Do montante de recursos, 60% serão provenientes do BID, 36% do governo federal, via MTur, e 4% do governo do Estado. O diretor de Programas Regionais de Desenvolvimento do Turismo, Edimar Gomes da Silva, informou que, mesmo antes de assinar o convênio, o ministério já liberou alguns recursos. “Uma parte proveniente do MTur já foi disponibilizada para Sergipe. Para este ano, já estamos discutindo os valores”, disse o diretor.
DOIS POLOS
Na carta-consulta, Sergipe elegeu dois pólos. Um é o chamado Costa dos Coqueirais – que compreende todo o litoral, desde a foz do rio São Francisco até a foz do rio Real. O segundo pólo, denominado Velho Chico, abrange toda área de influência do rio São Francisco – desde Canindé até Brejo Grande.
Segundo o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico, Turismo, Ciência e Tecnologia de Sergipe, Jorge Santana, a intenção é que o convênio seja assinado ainda este ano. “Pelo estágio avançado da nossa carta-consulta, por termos muito projetos já elaborados, queremos crer que a segunda missão, que é a de análise, deva ocorrer nos próximos meses e ainda este ano haja condição de assinar o contrato”, disse o secretário.