Governo busca integração com cidades-sede da Copa
ministro do Turismo, Luiz Barretto, participou do III Seminário Cidades-Sede da Copa do Mundo FIFA 2014, que aconteceu nesta quinta-feira, no Sheraton Barra, no Rio de Janeiro (RJ).
O ministro do Turismo, Luiz Barretto, participou do III Seminário Cidades-Sede da Copa do Mundo FIFA 2014, que aconteceu nesta quinta-feira, no Sheraton Barra, no Rio de Janeiro (RJ). O evento reuniu representantes do governo federal, governos estaduais, prefeituras e da iniciativa privada. Barretto enfatizou a importância da Copa para a projeção de uma nova imagem do País não só para os turistas estrangeiros, mas também para os próprios brasileiros.
“Estamos desde já fazendo um trabalho conjunto entre Ministério do Turismo (MTur), Embratur e as cidades-sede. É importante pensarmos que o principal objetivo é deixar um legado em aeroportos, hotéis e infraestrutura que será fundamental para o turismo brasileiro nos anos após a Copa”, disse.
A presidente da Embratur, Jeanine Pires, também reforçou a importância de ações integradas de comunicação para o Mundial. “Temos o desafio de falar com o público dos cinco continentes. Estamos tendo reuniões com as cidades-sede e elaborando relatórios que vão orientar o nosso cronograma e as nossas iniciativas de promoção e exposição. A meta é termos um novo posicionamento do Brasil no cenário turístico internacional”.
A expectativa é que o Brasil receba de 500 mil a 600 mil turistas estrangeiros durante a Copa. MTur e Embratur já definiram um dos desafios: fazer com que pelo menos 25% desse contingente decida estender a viagem pelo País após os jogos da competição.
Além disso, MTur e BNDES estão na fase final de formulação de uma nova linha de financiamento que será oferecida para o setor hoteleiro. A expectativa é anunciar as regras até o mês de dezembro.
“Estamos desde já fazendo um trabalho conjunto entre Ministério do Turismo (MTur), Embratur e as cidades-sede. É importante pensarmos que o principal objetivo é deixar um legado em aeroportos, hotéis e infraestrutura que será fundamental para o turismo brasileiro nos anos após a Copa”, disse.
A presidente da Embratur, Jeanine Pires, também reforçou a importância de ações integradas de comunicação para o Mundial. “Temos o desafio de falar com o público dos cinco continentes. Estamos tendo reuniões com as cidades-sede e elaborando relatórios que vão orientar o nosso cronograma e as nossas iniciativas de promoção e exposição. A meta é termos um novo posicionamento do Brasil no cenário turístico internacional”.
A expectativa é que o Brasil receba de 500 mil a 600 mil turistas estrangeiros durante a Copa. MTur e Embratur já definiram um dos desafios: fazer com que pelo menos 25% desse contingente decida estender a viagem pelo País após os jogos da competição.
Além disso, MTur e BNDES estão na fase final de formulação de uma nova linha de financiamento que será oferecida para o setor hoteleiro. A expectativa é anunciar as regras até o mês de dezembro.