Agências querem tributação mais clara, diz Sindetur-SP
Com a chapa para o próximo quadriênio recém eleita e prestes a completar 14 anos na presidência do Sindetur
Com a chapa para o próximo quadriênio recém eleita e prestes a completar 14 anos na presidência do Sindetur –SP, Eduardo Nascimento não titubeia ao apontar aquela que considera ser a maior reivindicação das agências de viagens: a tributação. “Ainda há muita confusão na cobrança de impostos. Precisamos deixar claro que o valor cobrado deve ser em cima da remuneração de cada agência, e não em cima do faturamento bruto, pois os valores gerados em virtude das comissões e das cobranças de fee não podem entrar nesse recorte”, explica.
Seguindo esta mesma tendência estão as companhias aéreas, que, segundo Nascimento, devem adotar emergencialmente uma política mais transparente, tanto na remuneração do agente de viagens, como na informação sobre voos. “Elas têm de ser claras e manter o agente munido de conhecimento para vender o produto com qualidade. Devem dizer, por exemplo, quantos assentos estão disponíveis nas tarifas promocionais e de quem é a cota de compra”, reitera.
Segundo Nascimento, a falta do reconhecimento do trabalho das agências de viagens por parte de fornecedores e clientes, está entre os problemas que mais maculam e enfraquecem o setor. “Hoje, mais de 80% da emissão de passagens aéreas é feita por meio desses profissionais. É uma ignorância não valorizar sua importância. O Sindetur-SP possui uma tabela com sugestão de valores referenciais, que ajuda as agências a cobrar pelo serviço prestado, mas, infelizmente, quase nenhuma delas faz uso desse material”, lamenta.
Apesar das dificuldades de remuneração, tributação e reconhecimento, Nascimento acredita que as agências de viagens estão cada vez mais profissionais e conquistando o espaço que merecem. “Hoje temos mais de 750 empresas associadas ao sindicato e quase não temos registro de agências atuando na ilegalidade. Com o apoio do Sindetur–SP vamos continuar no caminho certo”, comemora.
Seguindo esta mesma tendência estão as companhias aéreas, que, segundo Nascimento, devem adotar emergencialmente uma política mais transparente, tanto na remuneração do agente de viagens, como na informação sobre voos. “Elas têm de ser claras e manter o agente munido de conhecimento para vender o produto com qualidade. Devem dizer, por exemplo, quantos assentos estão disponíveis nas tarifas promocionais e de quem é a cota de compra”, reitera.
Segundo Nascimento, a falta do reconhecimento do trabalho das agências de viagens por parte de fornecedores e clientes, está entre os problemas que mais maculam e enfraquecem o setor. “Hoje, mais de 80% da emissão de passagens aéreas é feita por meio desses profissionais. É uma ignorância não valorizar sua importância. O Sindetur-SP possui uma tabela com sugestão de valores referenciais, que ajuda as agências a cobrar pelo serviço prestado, mas, infelizmente, quase nenhuma delas faz uso desse material”, lamenta.
Apesar das dificuldades de remuneração, tributação e reconhecimento, Nascimento acredita que as agências de viagens estão cada vez mais profissionais e conquistando o espaço que merecem. “Hoje temos mais de 750 empresas associadas ao sindicato e quase não temos registro de agências atuando na ilegalidade. Com o apoio do Sindetur–SP vamos continuar no caminho certo”, comemora.