Para MTur concorrência internacional é desafio
Brasil precisa ser mais competitivo pois alguns destinos internacionais estão muito agressivos em relação a preços.
BRASÍLIA - Apesar de ter tido uma temporada de inverno melhor que o esperado, graças aos poucos efeitos da gripe suína no Nordeste, principalmente, o turismo doméstico tem um desafio pela frente, segundo o secretário executivo do Ministério do Turismo, Mário Moysés: tornar-se mais competitivo.
De acordo com sua avaliação, hoje pela manhã, na abertura do Encontro do Programa de Regionalização Roteiros do Brasil, na capital federal, alguns destinos internacionais estão bem agressivos em termos de preço e isso popde estimular ainda mais as viagens de brasileiros ao Exterior. "Mas o Ministério do Turismo é contra a criação de barreiras artificiais para impedir que o brasileiro viaje para fora", garante ele. O que tem de ser feito pelo governo, está sendo feito: baixar juros, aumentando a capacidade de consumo, e facilitar o financiamento.
Cabe agora ao empresariado e aos destinos serem mais competitivos. "O empresário tem de pensar, às vésperas da alta temporada, se é melhor aumentar mesmo os preços, ou fidelizar o turista, pensando a longo prazo", explicou. "É uma decisão do empresariado e os destinos também precisam avaliar seus componentes de preço. Alguns destinos internacionais estão muito agressivos", diz ele.
Segundo Moysés, o Brasil sofreu bem menos os efeitos da gripe suína que outros destinos pelo mundo, incluindo a vizinha Argentina. Ele acredita em uma retomada para o segundo semestre, no lazer e nos negócios, mas alerta para a questão da competitividade na concorrência internacional.
De acordo com sua avaliação, hoje pela manhã, na abertura do Encontro do Programa de Regionalização Roteiros do Brasil, na capital federal, alguns destinos internacionais estão bem agressivos em termos de preço e isso popde estimular ainda mais as viagens de brasileiros ao Exterior. "Mas o Ministério do Turismo é contra a criação de barreiras artificiais para impedir que o brasileiro viaje para fora", garante ele. O que tem de ser feito pelo governo, está sendo feito: baixar juros, aumentando a capacidade de consumo, e facilitar o financiamento.
Cabe agora ao empresariado e aos destinos serem mais competitivos. "O empresário tem de pensar, às vésperas da alta temporada, se é melhor aumentar mesmo os preços, ou fidelizar o turista, pensando a longo prazo", explicou. "É uma decisão do empresariado e os destinos também precisam avaliar seus componentes de preço. Alguns destinos internacionais estão muito agressivos", diz ele.
Segundo Moysés, o Brasil sofreu bem menos os efeitos da gripe suína que outros destinos pelo mundo, incluindo a vizinha Argentina. Ele acredita em uma retomada para o segundo semestre, no lazer e nos negócios, mas alerta para a questão da competitividade na concorrência internacional.