Copa 2014: hoteleiros do Fohb não querem hotéis novos
No 1° Encontro Estratégico da Comissão de Turismo e Desporto (CTD) e a Hotelaria Nacional, promovido pelo Fohb, alguns hoteleiros do fórum fizeram sugestões aos deputados da comissão quando o assunto tratado era a Copa do Mundo de Futebol de 2014
SALVADOR - No primeiro dia de trabalhos do 1° Encontro Estratégico da Comissão de Turismo e Desporto (CTD) e a Hotelaria Nacional, promovido pelo Fohb no Pestana Bahia, em Salvador, alguns hoteleiros do fórum fizeram sugestões aos deputados da comissão quando o assunto tratado era a Copa do Mundo de Futebol de 2014, que será no País. Eles pediram colaboração para a promoção de linhas de crédito a longo prazo destinadas à reforma dos hotéis já existentes nas 12 cidades sedes. De uma forma geral, não querem eles não querem empreendimentos novos.
“A oferta que temos nas cidades sedes é suficiente, não queremos a expansão”, disse Heber Garrido, da Rede Transamérica. “Queremos condições para reformar os nossos hotéis”, emendou Júlio Serson, da Rede Vila Rica.
Para Antônio Bispo, da Rede Bristol, além de concordar com seus dois colegas, sugeriu menos papel. “Esses mecanismos de financiamento precisam ser desburocratizados”, alfinetou Bispo. “Precisamos de recursos para melhor o parque já existente”, disse Alexandre Ghelen, da Rede Intercity.
Roland de Bonadona, da Accor Hospitality, expressou uma opinião diferente, ao afirmar que hotéis novos são, sim, necessários. Mas ele se alinhou aos seus colegas de Fohb quanto a outras questões. “Aqui há muita burocracia e os custos administrativos são elevadíssimos em comparação a outros países”, criticou o executivo.
“A oferta que temos nas cidades sedes é suficiente, não queremos a expansão”, disse Heber Garrido, da Rede Transamérica. “Queremos condições para reformar os nossos hotéis”, emendou Júlio Serson, da Rede Vila Rica.
Para Antônio Bispo, da Rede Bristol, além de concordar com seus dois colegas, sugeriu menos papel. “Esses mecanismos de financiamento precisam ser desburocratizados”, alfinetou Bispo. “Precisamos de recursos para melhor o parque já existente”, disse Alexandre Ghelen, da Rede Intercity.
Roland de Bonadona, da Accor Hospitality, expressou uma opinião diferente, ao afirmar que hotéis novos são, sim, necessários. Mas ele se alinhou aos seus colegas de Fohb quanto a outras questões. “Aqui há muita burocracia e os custos administrativos são elevadíssimos em comparação a outros países”, criticou o executivo.