Passaredo conversa com Abav Nacional sobre taxa DU
A Passaredo se reuniu com a Abav Nacional para discutir a implementação da taxa DU
O diretor comercial e de Planejamento da Passaredo, Ricardo Magalhães Cagno, e o gerente de Marketing da aérea, Keco Corrêa, estiveram em reunião com o presidente da Abav Nacional, Carlos Alberto Amorim Ferreira, na tarde de hoje para ouvir a entidade sobre o sentimento dos agentes de viagens com relação à implementação do DU.
“Este encontro foi mais para ouvir a entidade, o que é muito importante para a Passaredo. Desde que a companhia começou a operar que buscamos estimular os agentes de viagens a venderam nossos produtos, seja pelas campanhas de incentivo ou de premiações. Portanto, em um cenário de mudanças no comissionamento, não podíamos deixar de ouvi-los”, ressaltou Cagno.
Kaká explicou que o acordo firmado primeiramente com a Tam foi a solução encontrada por ambas as partes para resolver as ações judiciais que estavam em andamento em diversos Estados, em razão da diminuição do comissionamento.
“Alguns estados perderam essas ações, enquanto outros ganharam, então optamos por formalizar um acordo, garantido assim nossa justa remuneração e uma diminuição tributária para a companhia aérea”, detalhou o presidente da Abav Nacional. O dirigente defendeu novamente a igualdade de preços entre as tarifas, de forma que o preço disponibilizado no site seja o mesmo que o dos agentes, já acrescido do valor de DU.
“Essa foi uma das condições da Tam para a formalização do acordo, mas a diferença nas tarifas não é boa para os agentes de viagens. Infelizmente, o produto é da companhia e, por mais que sejamos um dos maiores canais de vendas, não podemos impedir que as empresas decidam de que forma será o nosso comissionamento”, ressaltou Ferreira.
“Este encontro foi mais para ouvir a entidade, o que é muito importante para a Passaredo. Desde que a companhia começou a operar que buscamos estimular os agentes de viagens a venderam nossos produtos, seja pelas campanhas de incentivo ou de premiações. Portanto, em um cenário de mudanças no comissionamento, não podíamos deixar de ouvi-los”, ressaltou Cagno.
Kaká explicou que o acordo firmado primeiramente com a Tam foi a solução encontrada por ambas as partes para resolver as ações judiciais que estavam em andamento em diversos Estados, em razão da diminuição do comissionamento.
“Alguns estados perderam essas ações, enquanto outros ganharam, então optamos por formalizar um acordo, garantido assim nossa justa remuneração e uma diminuição tributária para a companhia aérea”, detalhou o presidente da Abav Nacional. O dirigente defendeu novamente a igualdade de preços entre as tarifas, de forma que o preço disponibilizado no site seja o mesmo que o dos agentes, já acrescido do valor de DU.
“Essa foi uma das condições da Tam para a formalização do acordo, mas a diferença nas tarifas não é boa para os agentes de viagens. Infelizmente, o produto é da companhia e, por mais que sejamos um dos maiores canais de vendas, não podemos impedir que as empresas decidam de que forma será o nosso comissionamento”, ressaltou Ferreira.