Brasil é o 2º maior insatisfeito com serviço público; pesquisa
Pesquisa entrevistou mais de 18 mil adultos, de 16 a 64 anos de idade; veja dados
Uma pesquisa desenvolvida pela Ipsos (empresa global na área de pesquisas) revelou que o Brasil é o segundo país mais insatisfeito com serviços públicos, perdendo apenas para o México.
O levantamento reúne oito tendências que visam a tensão das gerações, e a crise das elites e aponta rumos para a sociedade, política, e negócios. O estudo também mostrou que 76% das pessoas sentem que a economia de seus países é manipulada em benefício dos ricos e poderosos, e 82% dos entrevistados consideraram que o mundo está ficando cada vez mais perigoso.
Veja abaixo alguns dos resultados.
BRASIL
A insatisfação do brasileiro chegou a 70%, 1% a menos apenas que os mexicanos. Fora isso, cerca de 84% dos brasileiros querem ter mais autonomia em suas vidas e depender cada vez menos de qualquer autoridade externa, enquanto 85% acreditam que para alcançar as coisas na vida, é necessário assumir mais riscos do que nunca.
Dos ouvidos, 77% são favoráveis que gays e lésbicas devem ser livres para viverem suas próprias vidas como quiserem, frente a 74% no mundo que compartilham da mesma opinião.
Já para 43% da população brasileira, o papel das mulheres na sociedade é ser boa mãe e esposa, fazendo com que o País fique na quinta colocação neste quesito, atrás de Indonésia (76%), Rússia (69%) Índia (64%) e Turquia (47%).
MUNDO
A pesquisa mostrou que 69% das pessoas sentem que precisam de guias e mentores, ao invés de políticos. Quando questionados sobre a globalização, 55% dos entrevistados acham que o fenômeno é bom para seu país. No entanto, a Europa Ocidental, incluindo a Grã Betanha, França e Espanha são os mais pessimistas com o assunto.
No quesito igualdade de gênero, 57% dos entrevistados opinaram que seria melhor se mais mulheres ocupassem cargos no governo e no país. As nações que mais concordam são: Índia (79%), Turquia (72%), África do Sul (70%) e Brasil (69%).
O levantamento foi realizado entre 12 de setembro e 11 de outubro de 2016, e ouviu mais de 18 mil adultos, de 16 a 64 anos em 23 países, sendo, Argentina, Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá, China, França, Grã-Bretanha, Alemanha, Indonésia, Itália, México, Japão, Peru, Polônia, Rússia, África do Sul, Coreia do Sul, Espanha, Suécia, Turquia, Índia e Estados Unidos.
O levantamento reúne oito tendências que visam a tensão das gerações, e a crise das elites e aponta rumos para a sociedade, política, e negócios. O estudo também mostrou que 76% das pessoas sentem que a economia de seus países é manipulada em benefício dos ricos e poderosos, e 82% dos entrevistados consideraram que o mundo está ficando cada vez mais perigoso.
Veja abaixo alguns dos resultados.
BRASIL
A insatisfação do brasileiro chegou a 70%, 1% a menos apenas que os mexicanos. Fora isso, cerca de 84% dos brasileiros querem ter mais autonomia em suas vidas e depender cada vez menos de qualquer autoridade externa, enquanto 85% acreditam que para alcançar as coisas na vida, é necessário assumir mais riscos do que nunca.
Dos ouvidos, 77% são favoráveis que gays e lésbicas devem ser livres para viverem suas próprias vidas como quiserem, frente a 74% no mundo que compartilham da mesma opinião.
Já para 43% da população brasileira, o papel das mulheres na sociedade é ser boa mãe e esposa, fazendo com que o País fique na quinta colocação neste quesito, atrás de Indonésia (76%), Rússia (69%) Índia (64%) e Turquia (47%).
MUNDO
A pesquisa mostrou que 69% das pessoas sentem que precisam de guias e mentores, ao invés de políticos. Quando questionados sobre a globalização, 55% dos entrevistados acham que o fenômeno é bom para seu país. No entanto, a Europa Ocidental, incluindo a Grã Betanha, França e Espanha são os mais pessimistas com o assunto.
No quesito igualdade de gênero, 57% dos entrevistados opinaram que seria melhor se mais mulheres ocupassem cargos no governo e no país. As nações que mais concordam são: Índia (79%), Turquia (72%), África do Sul (70%) e Brasil (69%).
O levantamento foi realizado entre 12 de setembro e 11 de outubro de 2016, e ouviu mais de 18 mil adultos, de 16 a 64 anos em 23 países, sendo, Argentina, Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá, China, França, Grã-Bretanha, Alemanha, Indonésia, Itália, México, Japão, Peru, Polônia, Rússia, África do Sul, Coreia do Sul, Espanha, Suécia, Turquia, Índia e Estados Unidos.