MTur: 44% das pessoas nunca viajaram pelo País
Plano Brasil Mais Turismo conta com uma série de medidas que visam melhorar essa realidade no setor
É fato que o Brasil é repleto de belíssimos destinos turísticos e lugares paradisíacos, porém uma parcela significativa da população ainda não teve a oportunidade de descobrir o seu próprio País. É o que revela uma pesquisa feita pelo Ministério do Turismo, que identificou que 44,4% dos brasileiros nunca viajaram a turismo pelo Brasil. Porém, com a implantação do plano Brasil Mais Turismo, a expectativa do Ministério do Turismo é que esse mercado deve ser ampliado.
“Acredito que com o melhor aproveitamento turístico das orlas, o aumento do número de voos, e a melhoria na qualidade do atendimento aos turistas, algumas medidas propostas dentro do Brasil Mais Turismo, teremos um número maior de brasileiros viajando pelo país”, afirmou o ministro Marx Beltrão.
PERIODICIDADE E MEIO DE TRANSPORTE
Para a metade dos que afirmaram viajar a Turismo (49,4%), a periodicidade é de uma vez por ano, enquanto 13,8% dizem que viajam uma vez a cada seis meses. Sobre o meio de transporte utilizado nas últimas viagens, a pesquisa mostrou um empate técnico entre carro (39,5%) e ônibus (38,2%), uma vez que a margem de erro do estudo é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O avião é utilizado por 20,6% dos entrevistados.
Quanto à hospedagem, quase metade dos brasileiros optou por hotéis, resorts ou pousadas (48,2%), enquanto 35% preferem se hospedar em casa de parentes. Para se locomover entre as atrações dos destinos turísticos, as formas mais usadas foram ônibus (31,7%), carro próprio (27,1%) e táxi (13%).
TRABALHO
Quando o assunto é viagem a trabalho, apenas um em quatro brasileiros já viajou com esse intuito pelo Brasil, e esse tipo de viagem não é tão frequente. Segundo 28,2% dos entrevistados, elas são raras ou sem frequência, e 18,7% disseram que elas ocorrem uma vez por ano.
Para fazer o trajeto, os meios de transporte mais usados foram carro e ônibus (40,2% e 38,5%), respectivamente. O avião ficou em terceiro lugar, com 14% das viagens. Para a hospedagem, 74,2% optaram por hotéis, resorts ou pousadas, enquanto 10,3% escolheram ficar na casa de parentes.
Na pesquisa foram entrevistadas duas mil pessoas, com 16 anos ou mais, no período de 17 a 23 de março de 2017. A margem de erro é de dois pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%.
“Acredito que com o melhor aproveitamento turístico das orlas, o aumento do número de voos, e a melhoria na qualidade do atendimento aos turistas, algumas medidas propostas dentro do Brasil Mais Turismo, teremos um número maior de brasileiros viajando pelo país”, afirmou o ministro Marx Beltrão.
PERIODICIDADE E MEIO DE TRANSPORTE
Para a metade dos que afirmaram viajar a Turismo (49,4%), a periodicidade é de uma vez por ano, enquanto 13,8% dizem que viajam uma vez a cada seis meses. Sobre o meio de transporte utilizado nas últimas viagens, a pesquisa mostrou um empate técnico entre carro (39,5%) e ônibus (38,2%), uma vez que a margem de erro do estudo é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O avião é utilizado por 20,6% dos entrevistados.
Quanto à hospedagem, quase metade dos brasileiros optou por hotéis, resorts ou pousadas (48,2%), enquanto 35% preferem se hospedar em casa de parentes. Para se locomover entre as atrações dos destinos turísticos, as formas mais usadas foram ônibus (31,7%), carro próprio (27,1%) e táxi (13%).
TRABALHO
Quando o assunto é viagem a trabalho, apenas um em quatro brasileiros já viajou com esse intuito pelo Brasil, e esse tipo de viagem não é tão frequente. Segundo 28,2% dos entrevistados, elas são raras ou sem frequência, e 18,7% disseram que elas ocorrem uma vez por ano.
Para fazer o trajeto, os meios de transporte mais usados foram carro e ônibus (40,2% e 38,5%), respectivamente. O avião ficou em terceiro lugar, com 14% das viagens. Para a hospedagem, 74,2% optaram por hotéis, resorts ou pousadas, enquanto 10,3% escolheram ficar na casa de parentes.
Na pesquisa foram entrevistadas duas mil pessoas, com 16 anos ou mais, no período de 17 a 23 de março de 2017. A margem de erro é de dois pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%.