Mesmo em crise, Turismo internacional cresce em 2016
m novo relatório divulgado pela Organização Mundial do Turismo (OMT), a indústria teve alta de 3,9% em 2016. O número é considerado baixo comparado a 2015 (+4,5%), mas alinhado com a projeção feita em janeiro passado. As Américas cresce
Conflitos políticos e sociais, terrorismo, crise política e econômica. Esses fatores, por mais tensos e complicados que sejam, não impediram o Turismo internacional de crescer no último ano. Novo relatório divulgado pela Organização Mundial do Turismo (OMT) aponta que a indústria teve alta de 3,9% em 2016. O número é considerado baixo comparado a 2015 (+4,5%), mas alinhado com a projeção feita em janeiro passado.
A região das Américas, que inclui a América do Sul e Central, esteve acima da média mundial, com aumento de 4% ante 2015. Essa porcentagem se traduz na chegada de mais de 7,5 milhões de novos turistas. Os países atingiram marca de 200 milhões de visitantes, equivalente a 16% do total global. Vale lembrar que as notícias e o temor do zika vírus poderia ter causado um impacto ainda maior aos países.
Ao dividir por sub-regiões, surpreendentemente a América do Sul e a Central tiveram um impulsionamento de destaque, com 6% de alta cada, enquanto o Caribe registrou 5% e a América do Norte 3%.
Eventos como os Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro fizeram o Brasil obter alta de 5%, mas a liderança ficou por conta do Chile, cuja evolução de janeiro a dezembro de 2016 foi de 26%. Colômbia e Peru experimentaram crescimento de dígitos duplos, com 11% e 10% cada. Já o Equador, por sua vez, sofreu os impactos pós-terremoto e registrou queda de 9% no recebimento de estrangeiros.
Para este ano, a entidade projeta aumento de 3 a 4% em chegadas de turistas internacionais. Essa expectativa, classificada como sustentável pela OMT, surge após o crescimento da média mundial dos já mencionados 3,9% em 2016. As Américas devem se destacar mais uma vez, pois é esperada uma evolução na casa de 4% a 5% A China irá liderar esse cenário, enquanto os Estados Unidos irão surpreender dentro das Américas.
A região das Américas, que inclui a América do Sul e Central, esteve acima da média mundial, com aumento de 4% ante 2015. Essa porcentagem se traduz na chegada de mais de 7,5 milhões de novos turistas. Os países atingiram marca de 200 milhões de visitantes, equivalente a 16% do total global. Vale lembrar que as notícias e o temor do zika vírus poderia ter causado um impacto ainda maior aos países.
Ao dividir por sub-regiões, surpreendentemente a América do Sul e a Central tiveram um impulsionamento de destaque, com 6% de alta cada, enquanto o Caribe registrou 5% e a América do Norte 3%.
Eventos como os Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro fizeram o Brasil obter alta de 5%, mas a liderança ficou por conta do Chile, cuja evolução de janeiro a dezembro de 2016 foi de 26%. Colômbia e Peru experimentaram crescimento de dígitos duplos, com 11% e 10% cada. Já o Equador, por sua vez, sofreu os impactos pós-terremoto e registrou queda de 9% no recebimento de estrangeiros.
Para este ano, a entidade projeta aumento de 3 a 4% em chegadas de turistas internacionais. Essa expectativa, classificada como sustentável pela OMT, surge após o crescimento da média mundial dos já mencionados 3,9% em 2016. As Américas devem se destacar mais uma vez, pois é esperada uma evolução na casa de 4% a 5% A China irá liderar esse cenário, enquanto os Estados Unidos irão surpreender dentro das Américas.