Mais de 100 mil paulistas fizeram intercâmbio em 2015
De 220 mil estudantes que saíram do País para fazer intercâmbio, em 2015, quase a metade tinha por origem o Estado de São Paulo. De acordo com o levantamento encomendado pela Brazilian Educational & Language Travel Association (Belta), mais de 100 mil estudantes eram
De 220 mil estudantes que saíram do País para fazer intercâmbio, em 2015, quase a metade tinha por origem o Estado de São Paulo. De acordo com o levantamento encomendado pela Brazilian Educational & Language Travel Association (Belta), mais de 100 mil estudantes eram paulistas, sendo que 29,6% tinham eram oriundos da capital.
Segundo associação, a explicação para o elevado percentual de viagens de paulistas se deve ao fato de 30% do total das agências com o Selo Belta, logomarca criada para certificar e promover as agências de intercâmbio associadas à entidade, estarem concentradas em São Paulo. Atualmente, as agências especializadas com Selo Belta representam 75% do mercado nacional de educação internacional.
Na segunda e terceira colocação estão o Rio de Janeiro, origem de 16,3% dos intercambistas, e Minas Gerais, representando 10,3% dos estudantes.
PERFIL DO INTERCAMBISTA
Ainda segundo o levantamento, jovens de 18 a 30 anos são os que mais fazem intercâmbio – seja para graduação ou pós-graduação. Aproximadamente 49% desses estudantes têm como fonte para a viagem o investimento feito em poupança, e em segundo lugar, com 40,6%, a família.
No ranking dos dez destinos mais procurados pelos estudantes brasileiros estão: Canadá, Estados Unidos, Austrália, Irlanda, Reino Unido, Nova Zelândia, Malta, África do Sul, França e Espanha.
Os dados mostram também que os cursos de idioma são os principais produtos comercializados pelas agências de intercâmbio. Os programas de ensino médio (high school), curso de férias para jovens e de idioma com trabalho temporário completam a lista dos principais motivos.
TIPOS DE INTERCÂMBIO
A pesquisa ainda demonstrou que, preocupados com a carreira e em busca de um aperfeiçoamento profissional, os jovens partem ao exterior para fazer cursos de idioma (com ou sem trabalho temporário), pós-graduação stricto sensu (Mestrado e Doutorado), pós-graduação (MBA ou Master), graduação e cursos profissionalizantes.
Segundo associação, a explicação para o elevado percentual de viagens de paulistas se deve ao fato de 30% do total das agências com o Selo Belta, logomarca criada para certificar e promover as agências de intercâmbio associadas à entidade, estarem concentradas em São Paulo. Atualmente, as agências especializadas com Selo Belta representam 75% do mercado nacional de educação internacional.
Na segunda e terceira colocação estão o Rio de Janeiro, origem de 16,3% dos intercambistas, e Minas Gerais, representando 10,3% dos estudantes.
PERFIL DO INTERCAMBISTA
Ainda segundo o levantamento, jovens de 18 a 30 anos são os que mais fazem intercâmbio – seja para graduação ou pós-graduação. Aproximadamente 49% desses estudantes têm como fonte para a viagem o investimento feito em poupança, e em segundo lugar, com 40,6%, a família.
No ranking dos dez destinos mais procurados pelos estudantes brasileiros estão: Canadá, Estados Unidos, Austrália, Irlanda, Reino Unido, Nova Zelândia, Malta, África do Sul, França e Espanha.
Os dados mostram também que os cursos de idioma são os principais produtos comercializados pelas agências de intercâmbio. Os programas de ensino médio (high school), curso de férias para jovens e de idioma com trabalho temporário completam a lista dos principais motivos.
TIPOS DE INTERCÂMBIO
A pesquisa ainda demonstrou que, preocupados com a carreira e em busca de um aperfeiçoamento profissional, os jovens partem ao exterior para fazer cursos de idioma (com ou sem trabalho temporário), pós-graduação stricto sensu (Mestrado e Doutorado), pós-graduação (MBA ou Master), graduação e cursos profissionalizantes.