Sea World SD é proibido de criar novas orcas em cativeiro
A Comissão Costeira da Califórnia proibiu a reprodução dos cetáceos que vivem em cativeiro.
Como o Portal PANROTAS anunciou, o Sea World anunciou a novidade mais cara da história do parque temático. Trata-se do Blue Project, que custará US$ 100 milhões aos cofres da marca para cuidar de orcas em grandes tanques na cidade São Diego. Mas a Comissão Costeira da Califórnia proibiu a reprodução dos cetáceos que vivem em cativeiro.
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Embora o projeto tenha sido aprovado, o Sea World está proibido de realizar inseminação artificial para multiplicar o número de orcas no parque. A autoridade californiana também vetou a comercialização e transferência de orcas em cativeiros. A decisão cabe apenas para a unidade de São Diego.
Haverá exceção para casos de animais selvagens em risco que venham a ser resgatados, mas ainda não está claro quais serão os critérios aplicados. O Blue World Project prevê a quase duplicação do volume de água, totalizando cerca de dez milhões com a criação dos tanques. A obra deve ser concluída até 2022.
Após a decisão, atividades de direitos dos animais comemoram a medida. O Sea World se pronunciou, porém, lamentando a aprovação. “A reprodução é natural, fundamental e importante parte da vida de um animal. Privar o seu direito de reprodução é desumano”, destacou o comunicado.
O CEO e presidente da companhia, Joel Manby, afirmou que irá rever as atuais condições do Blue World Project. “Enquanto apreciamos a oportunidade de apresentar o projeto para a comissão e estamos satisfeitos que reconheçam a importância da expansão estruturada, nós estamos desapontados com as condições colocadas em sua aprovação”, finalizou.
Com a decisão da Comissão Costeira da Califórnia, as ações do Sea World encerraram a sexta-feira (9) com queda de 18.15 pontos (-5,07%).
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Haverá exceção para casos de animais selvagens em risco que venham a ser resgatados, mas ainda não está claro quais serão os critérios aplicados. O Blue World Project prevê a quase duplicação do volume de água, totalizando cerca de dez milhões com a criação dos tanques. A obra deve ser concluída até 2022.
Após a decisão, atividades de direitos dos animais comemoram a medida. O Sea World se pronunciou, porém, lamentando a aprovação. “A reprodução é natural, fundamental e importante parte da vida de um animal. Privar o seu direito de reprodução é desumano”, destacou o comunicado.
O CEO e presidente da companhia, Joel Manby, afirmou que irá rever as atuais condições do Blue World Project. “Enquanto apreciamos a oportunidade de apresentar o projeto para a comissão e estamos satisfeitos que reconheçam a importância da expansão estruturada, nós estamos desapontados com as condições colocadas em sua aprovação”, finalizou.
Com a decisão da Comissão Costeira da Califórnia, as ações do Sea World encerraram a sexta-feira (9) com queda de 18.15 pontos (-5,07%).