Tire suas dúvidas sobre o que o Trip Protector oferece
A Soft Travel e a Isafeg reuniram agentes de viagens na manhã de hoje na capital paulista em um treinamento para esclarecer as funcionalidades do Trip Protector.
“Eu estou seguro contra a quebra de empresas?”. “Mas a WT Tours informou que tinha o produto, e agora?”. “Quando eu posso vender os produtos de operadoras X?”. Antes mesmo de iniciar a apresentação de um evento que promete ser corriqueiro, a Soft Travel e a Ifaseg reuniram agentes de viagens na manhã de hoje na sede da associação Braztoa, na capital paulista, em um treinamento para esclarecer as funcionalidades do Trip Protector. O Portal PANROTAS conferiu com exclusividade este primeiro encontro.
Desde o lançamento do produto, que ocorreu na Abav Expo, em setembro de 2015, as críticas e dúvidas acerca do que o seguro oferece, de fato, têm sido frequentes por parte do trade. Mais de 100 profissionais foram convidados, porém, o número de adesão foi baixo, apenas 16. Os que compareceram aproveitaram para tirar dúvidas. O diretor da Ifaseg, Mário Gasparini, adiantou que o seguro vai muito além da quebra de operadoras, envolvendo, assim, toda a cadeia produtiva.
Com o valor de R$ 10 mil na cobertura e US$ 2 mil por cancelamento de passageiro, Gasparini sente que o aumento do valor é plausível, mas não no atual momento, dadas as atuais conjunturas e o início do processo. “Nós conseguimos um milagre”, disse ele, em referência ao produto. “Nós abrimos uma picada no meio da selva”, complementou.
Desta forma, uma vez que a empresa compra com uma operadora apta a vender com Trip Protector, o agente está coberto em casos de quebra ou recuperação judicial, na falha de prestação de serviços e na permanência forçada. Confira as dúvidas e respostas abaixo:
Quais operadoras podem solicitar o Trip Protector?
É necessário ser associada Braztoa. São cerca de 90 empresas ligadas à associação. A operadora envia documentos que são analisados e, posteriormente, aprovados. Após a formalização dos papéis acontece a implantação do seguro. Hoje todo o processo dura cerca de dois meses. A Ifaseg acredita que irá reduzir o tempo para 30 a 40 dias.
Uma empresa aprovada já pode vender o Trip Protector?
A aprovação dos documentos não é o passo final. As empresas precisam apresentar garantias e contra-garantias para seguir adiante. As operadoras só podem oferecer o serviço embutido no pacote após implementação do Trip Protector.
Como o agente de viagens solicita o documento?
Cada operadora gera uma apólice, ou seja, uma proposta na qual informa todas as condições de coberturas de viagens. Após assinar o documento, com o fornecimento de dados como empresa, CNPJ e a data de validade do contrato, o profissional tem a venda segura.
De que forma o produto chega ao consumidor?
Toda venda feita pelo agente de viagens será acompanhada por um bilhete de seguro que garante a presença do Trip Protector antes do embarque à conclusão da viagem. A validade do contrato entre operador e agente é de um ano.
O que são falhas de serviços?
Em situações de falha profissional, o produto traz para a agência de viagens o reembolso pelo prejuízo causado ao passageiro. Isso envolve toda a cadeira produtiva, como companhias aéreas, hotéis, agências de receptivo, locação de carros, entre outros serviços.
O Trip Protector cobre cancelamentos por razões médicas?
O seguro apresenta mais de 30 motivos que garantem a cobertura. A abrangência chega a pessoas de quarto grau de parentesco, não sendo, necessariamente, pai, mãe ou filho. Basta apresentar o atestado médico para comprovar. O padrão aplicado em outras seguradoras envolve problemas médicos, internação mínima de 12 horas e primeiro grau de parentesco. A comissão do agente é garantida.
O que é permanência forçada?
Uma das abrangências do Trip Protector menos discutidas é esta. Se o passageiro tem o voo cancelado, acontece alguma catástrofe natural, entre outros motivos, ele recebe 20% do valor da cobertura, ou seja, US$ 400 de um total de US$ 2 mil para se hospedar, se alimentar, entre outras necessidades.
É possível fazer um upgrade no seguro de viagem?
O agente de viagens pode oferecer por um valor a mais benefícios como reembolsos de despesas médicas, repatriação por motivos de saúde, independente do país que esteja e, em caso de morte, traslado do corpo ao país de origem.
Desde o lançamento do produto, que ocorreu na Abav Expo, em setembro de 2015, as críticas e dúvidas acerca do que o seguro oferece, de fato, têm sido frequentes por parte do trade. Mais de 100 profissionais foram convidados, porém, o número de adesão foi baixo, apenas 16. Os que compareceram aproveitaram para tirar dúvidas. O diretor da Ifaseg, Mário Gasparini, adiantou que o seguro vai muito além da quebra de operadoras, envolvendo, assim, toda a cadeia produtiva.
Com o valor de R$ 10 mil na cobertura e US$ 2 mil por cancelamento de passageiro, Gasparini sente que o aumento do valor é plausível, mas não no atual momento, dadas as atuais conjunturas e o início do processo. “Nós conseguimos um milagre”, disse ele, em referência ao produto. “Nós abrimos uma picada no meio da selva”, complementou.
Desta forma, uma vez que a empresa compra com uma operadora apta a vender com Trip Protector, o agente está coberto em casos de quebra ou recuperação judicial, na falha de prestação de serviços e na permanência forçada. Confira as dúvidas e respostas abaixo:
Quais operadoras podem solicitar o Trip Protector?
É necessário ser associada Braztoa. São cerca de 90 empresas ligadas à associação. A operadora envia documentos que são analisados e, posteriormente, aprovados. Após a formalização dos papéis acontece a implantação do seguro. Hoje todo o processo dura cerca de dois meses. A Ifaseg acredita que irá reduzir o tempo para 30 a 40 dias.
Uma empresa aprovada já pode vender o Trip Protector?
A aprovação dos documentos não é o passo final. As empresas precisam apresentar garantias e contra-garantias para seguir adiante. As operadoras só podem oferecer o serviço embutido no pacote após implementação do Trip Protector.
Como o agente de viagens solicita o documento?
Cada operadora gera uma apólice, ou seja, uma proposta na qual informa todas as condições de coberturas de viagens. Após assinar o documento, com o fornecimento de dados como empresa, CNPJ e a data de validade do contrato, o profissional tem a venda segura.
De que forma o produto chega ao consumidor?
Toda venda feita pelo agente de viagens será acompanhada por um bilhete de seguro que garante a presença do Trip Protector antes do embarque à conclusão da viagem. A validade do contrato entre operador e agente é de um ano.
O que são falhas de serviços?
Em situações de falha profissional, o produto traz para a agência de viagens o reembolso pelo prejuízo causado ao passageiro. Isso envolve toda a cadeira produtiva, como companhias aéreas, hotéis, agências de receptivo, locação de carros, entre outros serviços.
O Trip Protector cobre cancelamentos por razões médicas?
O seguro apresenta mais de 30 motivos que garantem a cobertura. A abrangência chega a pessoas de quarto grau de parentesco, não sendo, necessariamente, pai, mãe ou filho. Basta apresentar o atestado médico para comprovar. O padrão aplicado em outras seguradoras envolve problemas médicos, internação mínima de 12 horas e primeiro grau de parentesco. A comissão do agente é garantida.
O que é permanência forçada?
Uma das abrangências do Trip Protector menos discutidas é esta. Se o passageiro tem o voo cancelado, acontece alguma catástrofe natural, entre outros motivos, ele recebe 20% do valor da cobertura, ou seja, US$ 400 de um total de US$ 2 mil para se hospedar, se alimentar, entre outras necessidades.
É possível fazer um upgrade no seguro de viagem?
O agente de viagens pode oferecer por um valor a mais benefícios como reembolsos de despesas médicas, repatriação por motivos de saúde, independente do país que esteja e, em caso de morte, traslado do corpo ao país de origem.