Louro critica OTAs: "qualidade e preços duvidosos"
O diretor da operadora, Afonso Louro, sente o incômodo do hábito de consumo de viagens, mas prefere o otimismo a ficar de braços cruzados diante de tal situação.
OLÍMPIA (SP) – Desde o início, a Visual Turismo distribui viagens única e exclusivamente com o agente de viagens. Em quase 30 anos de operação, porém, o turismo tem seguido o ritmo global e apresentado mudanças. Entre as principais se destaca o advento das on-line travel agencies (OTAs), que migraram as vendas de pacotes para o ágil mundo da internet.
O diretor da operadora, Afonso Louro, que participa da Convenção Aviesp, sente o incômodo do hábito de consumo de viagens, mas prefere o otimismo a ficar de braços cruzados diante de tal situação. E ele não poupa críticas ao modelo de vendas de empresas como Decolar.com, Expedia e Booking, que, como aponta, vivem de oportunidades.
Para ele, nada substitui a consultoria e o atendimento do profissional especializado. “A Visual é organizada e planeja os seus bloqueios com um ano de antecedência. As OTAs vivem de promoções pontuais e instantâneas. E seu preço nem sempre é menor do que o que oferecemos”, comentou ele.
Para competir com essas vendedoras virtuais, que se beneficiam de grande exposição nas mídias, Louro recorda que a Visual investe em tecnologia e capacitação do seu “canal de vendas”, o agente de viagens. “Elas [OTAs] não oferecem nada de diferente, apenas trabalham com produtos que não trabalharíamos. São hotéis de gosto duvidoso que trazem um grande risco de insatisfação”, completou.
Após abrir o espaço para perguntas, a agente de viagens Ines Melo, da Stanfertur, sugeriu que tanto as entidades quanto o trade deveriam se unir e criar uma campanha de mídia massiva para destacarem a importância da venda com o agente de viagens, ou seja, dividir espaço nos meios televisivos, impressos e digitais com as OTAs.
O Portal PANROTAS viaja a convite da Aviesp
O diretor da operadora, Afonso Louro, que participa da Convenção Aviesp, sente o incômodo do hábito de consumo de viagens, mas prefere o otimismo a ficar de braços cruzados diante de tal situação. E ele não poupa críticas ao modelo de vendas de empresas como Decolar.com, Expedia e Booking, que, como aponta, vivem de oportunidades.
Para ele, nada substitui a consultoria e o atendimento do profissional especializado. “A Visual é organizada e planeja os seus bloqueios com um ano de antecedência. As OTAs vivem de promoções pontuais e instantâneas. E seu preço nem sempre é menor do que o que oferecemos”, comentou ele.
Para competir com essas vendedoras virtuais, que se beneficiam de grande exposição nas mídias, Louro recorda que a Visual investe em tecnologia e capacitação do seu “canal de vendas”, o agente de viagens. “Elas [OTAs] não oferecem nada de diferente, apenas trabalham com produtos que não trabalharíamos. São hotéis de gosto duvidoso que trazem um grande risco de insatisfação”, completou.
Após abrir o espaço para perguntas, a agente de viagens Ines Melo, da Stanfertur, sugeriu que tanto as entidades quanto o trade deveriam se unir e criar uma campanha de mídia massiva para destacarem a importância da venda com o agente de viagens, ou seja, dividir espaço nos meios televisivos, impressos e digitais com as OTAs.
O Portal PANROTAS viaja a convite da Aviesp