Patriani e VP do Carlyle falam em reunião do Favecc
O presidente da operadora CVC, Valter Patriani, e o vice-presidente do Grupo Carlyle para a América q do Sul, Daniel Sterenberg, participaram da reunião ordinária do Favecc, há pouco, em São Paulo
O presidente da operadora CVC, Valter Patriani, e o vice-presidente do Grupo Carlyle para a América do Sul, Daniel Sterenberg, participaram da reunião ordinária do Favecc, há pouco, em São Paulo. Em uma rápida apresentação, Sterenberg falou do Carlyle em termos institucionais e trouxe dados relativos ao grupo, como os US$ 88 bilhões de capital comprometido, sob a gestão do Carlyle, os US$ 34 bilhões em recursos que o grupo captou nos últimos cinco anos e a presença do fundo em 20 países, por meio de 27 escritórios e 482 profissionais apenas da área de investimentos.
Um dos vários motivos citados pelo VP para aquisição de parte da CVC pelo Carlyle foi o potencial do turismo de larga escala no Brasil, além da trajetória vitoriosa da operadora. “Quando apresentamos os números da CVC para nosso comitê de investimentos, eles não acreditaram”, afirmou Sterenberg.
Da forma descontraída que lhe é peculiar, Patriani falou do ingresso da “nova classe média” na indústria de viagens, proporcionado pela CVC ao longo das décadas. “Antigamente, a madame falava de suas viagens para a manicure. Hoje, a madame continua falando, mas a manicure também tem histórias para contar”, disse o presidente da operadora CVC, que em 2009 vendeu dois milhões de pacotes de viagens.
Um dos vários motivos citados pelo VP para aquisição de parte da CVC pelo Carlyle foi o potencial do turismo de larga escala no Brasil, além da trajetória vitoriosa da operadora. “Quando apresentamos os números da CVC para nosso comitê de investimentos, eles não acreditaram”, afirmou Sterenberg.
Da forma descontraída que lhe é peculiar, Patriani falou do ingresso da “nova classe média” na indústria de viagens, proporcionado pela CVC ao longo das décadas. “Antigamente, a madame falava de suas viagens para a manicure. Hoje, a madame continua falando, mas a manicure também tem histórias para contar”, disse o presidente da operadora CVC, que em 2009 vendeu dois milhões de pacotes de viagens.