Airbnb acrescentou R$ 2,5 bi ao PIB brasileiro em 2016
Uma pesquisa inédita da Fipe, divulgada hoje (10), aponta que as atividades do Airbnb foram responsáveis pelo acréscimo de R$ 2,5 bi ao PIB do Brasil no ano passado, resultando na geração de mais de 70 mil novos empregos.
Em meio a uma série de polêmicas envolvendo a tributação dos aplicativos da economia colaborativa, foi divulgada nesta terça (10) uma pesquisa inédita da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) que aponta que as atividades do Airbnb foram responsáveis pelo acréscimo de R$ 2,5 bi ao PIB do Brasil no ano passado. A renda extra obtida pelas famílias que alugaram quartos e imóveis por meio da plataforma no Brasil, somada aos ganhos das atividades desenvolvidas pelo turista na localidade e seus efeitos indiretos e induzidos, equivale a cerca de 70 mil novos empregos, segundo a instituição.
O resultado leva em consideração o impacto econômico da renda extra obtida pelos anfitriões brasileiros com o aluguel de temporada e os gastos dos viajantes com alimentação, compras, passeios, atrações e transporte, entre outros.
No Brasil, o Airbnb reúne cerca de 143 mil anúncios e registrou mais de um milhão de chegadas de hóspedes em 2016. A plataforma conta com quase 90 mil anfitriões e o ganho anual de um anfitrião brasileiro típico no ano passado foi de R$ 6.070. Os resultados da pesquisa da Fipe também mostram que: considerando apenas o setor de comércio e alimentação, a movimentação de hóspedes e anfitriões na plataforma, junto com os efeitos indiretos e induzidos, foi responsável por cerca de R$ 1 bilhão no PIB nacional, equivalente a 40 mil novos postos de trabalho (cálculo que leva em conta o salário médio de um trabalhador dessas áreas).
O estudo mostrou que, fora os gastos com hospedagem, os viajantes que optam pelo Airbnb gastam, em média, três vezes mais que aqueles que se hospedam em hotéis. Esse comportamento fez com que os hóspedes do Airbnb acrescentassem R$ 788,2 milhões a mais ao PIB brasileiro caso tivessem se hospedado em hotéis ou pousadas, segundo estimativa da Fipe. Esse impacto está relacionado ao perfil do viajante da plataforma, que tende a permanecer mais tempo no destino e consumir mais nos comércios dos bairros.
O número de pessoas que se hospedam por meio da plataforma representa cerca de 2,1% do total de hóspedes no Brasil no último ano.
A plataforma está presente em 191 países, em mais de 65 mil cidades, e já registrou mais de 200 milhões de pessoas no mundo todo, com mais de quatro milhões de anúncios. Tanto para quem aluga quanto para quem busca hospedagem, a plataforma afirma disponibilizar atendimento 24 horas, monitoramento, ferramentas de segurança, seguro contra danos ao patrimônio e um sistema de pagamento seguro on-line.
O resultado leva em consideração o impacto econômico da renda extra obtida pelos anfitriões brasileiros com o aluguel de temporada e os gastos dos viajantes com alimentação, compras, passeios, atrações e transporte, entre outros.
No Brasil, o Airbnb reúne cerca de 143 mil anúncios e registrou mais de um milhão de chegadas de hóspedes em 2016. A plataforma conta com quase 90 mil anfitriões e o ganho anual de um anfitrião brasileiro típico no ano passado foi de R$ 6.070. Os resultados da pesquisa da Fipe também mostram que: considerando apenas o setor de comércio e alimentação, a movimentação de hóspedes e anfitriões na plataforma, junto com os efeitos indiretos e induzidos, foi responsável por cerca de R$ 1 bilhão no PIB nacional, equivalente a 40 mil novos postos de trabalho (cálculo que leva em conta o salário médio de um trabalhador dessas áreas).
O estudo mostrou que, fora os gastos com hospedagem, os viajantes que optam pelo Airbnb gastam, em média, três vezes mais que aqueles que se hospedam em hotéis. Esse comportamento fez com que os hóspedes do Airbnb acrescentassem R$ 788,2 milhões a mais ao PIB brasileiro caso tivessem se hospedado em hotéis ou pousadas, segundo estimativa da Fipe. Esse impacto está relacionado ao perfil do viajante da plataforma, que tende a permanecer mais tempo no destino e consumir mais nos comércios dos bairros.
O número de pessoas que se hospedam por meio da plataforma representa cerca de 2,1% do total de hóspedes no Brasil no último ano.
A plataforma está presente em 191 países, em mais de 65 mil cidades, e já registrou mais de 200 milhões de pessoas no mundo todo, com mais de quatro milhões de anúncios. Tanto para quem aluga quanto para quem busca hospedagem, a plataforma afirma disponibilizar atendimento 24 horas, monitoramento, ferramentas de segurança, seguro contra danos ao patrimônio e um sistema de pagamento seguro on-line.