E-commerce registra deflação em todos os meses de 2017
Segundo a medição do Índice Fipe Buscapé, com deflação em 13 meses consecutivos, a retração alcançou a marca de 2,1% em dezembro de 2017
O ano foi de queda nos preços para o comércio eletrônico, segundo a medição do Índice Fipe Buscapé. Com deflação em 13 meses consecutivos, a retração alcançou a marca de 2,1% em dezembro de 2017 — na comparação com o mês anterior os preços retraíram 0,25%.
Dentre os dez grupos monitorados, quatro obtiveram redução em dezembro: telefonia e celulares (-12,99%), fotografia (-8,54%), moda e acessórios (-2,15%), e esporte e lazer (-1,02%). Em contrapartida, informática (0,48%), eletrônicos (2,15%), casa e decoração (3,21%), eletrodomésticos (3,24%), cosméticos e perfumaria (3,59%) e brinquedos e games (5,86%) registraram aumento de preços.
“O cenário mais estável impactou positivamente no e-commerce. Quem ganha com isso é o consumidor, que pode encontrar no comércio eletrônico uma alternativa de compra segura, cômoda e, principalmente, mais econômica”, afirmou o CEO do Buscapé, Sandoval Martins.
Vale ressaltar, ainda, que por conta de sua composição e características, os produtos e-commerce tendem a ser deflacionária em condições ideais de mercado. Novas tecnologias, atualizações e lançamentos de novos produtos, aponta o levantamento, tendem a desvalorizar os que se mantém no estoque.
Dentre os dez grupos monitorados, quatro obtiveram redução em dezembro: telefonia e celulares (-12,99%), fotografia (-8,54%), moda e acessórios (-2,15%), e esporte e lazer (-1,02%). Em contrapartida, informática (0,48%), eletrônicos (2,15%), casa e decoração (3,21%), eletrodomésticos (3,24%), cosméticos e perfumaria (3,59%) e brinquedos e games (5,86%) registraram aumento de preços.
“O cenário mais estável impactou positivamente no e-commerce. Quem ganha com isso é o consumidor, que pode encontrar no comércio eletrônico uma alternativa de compra segura, cômoda e, principalmente, mais econômica”, afirmou o CEO do Buscapé, Sandoval Martins.
Vale ressaltar, ainda, que por conta de sua composição e características, os produtos e-commerce tendem a ser deflacionária em condições ideais de mercado. Novas tecnologias, atualizações e lançamentos de novos produtos, aponta o levantamento, tendem a desvalorizar os que se mantém no estoque.