Abemf quer padronizar programas de fidelidade neste ano
Com apenas três anos de atuação, a Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (Abemf) chegou a oito associados, viu o número de cadastros em programas de fidelidade chegar a 100 milhões de inscritos e o número de
Com apenas três anos de atuação, a Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (Abemf) chegou a oito associados, viu o número de cadastros em programas de fidelidade chegar a 100 milhões de inscritos e o resgate de milhas no segundo trimestre alcançar 49 bilhões de pontos. Mas a entidade quer mais.
Em entrevista ao Portal PANROTAS, o presidente da Abemf, Roberto Medeiros, acredita que esse mercado, ainda jovem, pode amadurecer em um curto espaço de tempo. Para isso, é necessária a autorregulamentação do setor.
Entre uma série de questões a ser analisadas no projeto, há uma atenção especial para dois pontos: a proteção ao consumidor e o tempo de validade para resgate das milhas. Embora haja regras individuais para cada empresa, o porta-voz da Abemf acredita que a padronização será benéfica para todos. A proposta é que o resgate de pontos expire em dois anos, com exceção de passagens aéreas, cujas milhas teriam três anos de validade.
Quanto ao consumidor, Medeiros analisa que o crescimento do setor depende invariavelmente da proteção dos clientes dos programas de fidelidade. “Temos de ter a certeza exista uma segurança no segmento. Os dados, a conta e os pontos precisam estar protegidos. E que os usuários tenham algo como se fosse uma poupança de milhas”, disse.
O texto ainda não está finalizado, mas ele deve estar pronto nas próximas semanas. O presidente da Abemf se mostra confiante e espera que a regulamentação aconteça até dezembro deste ano.
Em entrevista ao Portal PANROTAS, o presidente da Abemf, Roberto Medeiros, acredita que esse mercado, ainda jovem, pode amadurecer em um curto espaço de tempo. Para isso, é necessária a autorregulamentação do setor.
Entre uma série de questões a ser analisadas no projeto, há uma atenção especial para dois pontos: a proteção ao consumidor e o tempo de validade para resgate das milhas. Embora haja regras individuais para cada empresa, o porta-voz da Abemf acredita que a padronização será benéfica para todos. A proposta é que o resgate de pontos expire em dois anos, com exceção de passagens aéreas, cujas milhas teriam três anos de validade.
Quanto ao consumidor, Medeiros analisa que o crescimento do setor depende invariavelmente da proteção dos clientes dos programas de fidelidade. “Temos de ter a certeza exista uma segurança no segmento. Os dados, a conta e os pontos precisam estar protegidos. E que os usuários tenham algo como se fosse uma poupança de milhas”, disse.
O texto ainda não está finalizado, mas ele deve estar pronto nas próximas semanas. O presidente da Abemf se mostra confiante e espera que a regulamentação aconteça até dezembro deste ano.