Saque de contas inativas do FGTS soma R$ 44 bilhões
De acordo com o balanço divulgado, o valor corresponde a 88% do que estaria disponível e a medida beneficiou mais de 25,9 milhões de pessoas.
A Caixa Econômica Federal divulgou ontem que cerca de R$ 44 bilhões foram sacados das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). De acordo com o balanço divulgado, o valor corresponde a 88% do que estaria disponível, de R$ 49,8 bilhões, e a medida beneficiou mais de 25,9 milhões de pessoas.
Os saques foram feitos entre 10 de março e 31 de julho, apenas de contas que foram desativadas até 31 de dezembro de 2015. Segundo o presidente da Caixa Econômica Federal, Gilberto Occhi, não existe a possibilidade de prorrogação geral do saque. “Da parte da Caixa não haverá esse pedido. Nós acreditamos que o governo já faz um grande gesto e todos esses recursos vieram para a economia de uma forma ou de outra”, pontua.
Apesar disso, quem comprovar que estava impossibilitado durante o período de saque — em caso de doenças ou por estarem detidos —, mediante a uma comprovação legal, poderá retirar o recurso até o dia 31 de dezembro de 2018.
Exceto nesses casos, quem deixou de sacar só poderia fazer uso do montante em situações como compra de casa própria, aposentadoria ou, em caso de demissão sem justa causa, quando a conta permanecer sem depósitos por três anos ou no caso de algumas doenças.
Mais de 6,7 milhões de trabalhadores deixaram de sacar R$ 5,8 milhões. Segundo a Caixa, 80% dos trabalhadores que não fizeram o saque tinham valores menores que um salário mínimo.
Os saques foram feitos entre 10 de março e 31 de julho, apenas de contas que foram desativadas até 31 de dezembro de 2015. Segundo o presidente da Caixa Econômica Federal, Gilberto Occhi, não existe a possibilidade de prorrogação geral do saque. “Da parte da Caixa não haverá esse pedido. Nós acreditamos que o governo já faz um grande gesto e todos esses recursos vieram para a economia de uma forma ou de outra”, pontua.
Apesar disso, quem comprovar que estava impossibilitado durante o período de saque — em caso de doenças ou por estarem detidos —, mediante a uma comprovação legal, poderá retirar o recurso até o dia 31 de dezembro de 2018.
Exceto nesses casos, quem deixou de sacar só poderia fazer uso do montante em situações como compra de casa própria, aposentadoria ou, em caso de demissão sem justa causa, quando a conta permanecer sem depósitos por três anos ou no caso de algumas doenças.
Mais de 6,7 milhões de trabalhadores deixaram de sacar R$ 5,8 milhões. Segundo a Caixa, 80% dos trabalhadores que não fizeram o saque tinham valores menores que um salário mínimo.
*Fonte: Agência Brasil