Intenção de consumo das famílias cresce, diz Fecomercio
O Índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) apresentou um crescimento de 0,9% e atingiu a marca de 78,9 pontos, sendo que em julho o índice totalizou 78,2 pontos.
A intenção de consumo dos paulistanos cresceu neste mês de agosto, segundo aponta a Fecomercio-SP. O Índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) apresentou um crescimento de 0,9% e atingiu a marca de 78,9 pontos, sendo que em julho o índice totalizou 78,2 pontos, em uma escala que vai de zero a 200 pontos. No mesmo período do ano passado, o indicador estava em 66,3 pontos.
De acordo com o levantamento, para 49% dos paulistanos haverá alguma melhora profissional nos próximos seis meses. Após quatro quedas consecutivas, é a primeira vez que a perspectiva profissional subiu, com uma variação de 3,1% — passando de 100,7 para 103,8 pontos.
Outro destaque positivo, aponta a Fecomercio, é em relação à renda, que sofreu uma alta de 3,5% e chegou na marca de 91,2 pontos. Além disso com, inflação abaixo dos 3%, deflação dos alimentos e injeção dos recursos do FGTS das contas inativas, 28% dos paulistanos consideram que hoje a renda familiar está melhor do que há um ano. Esse é o maior porcentual desde junho de 2015.
Apesar disso, o item emprego não obteve resultados tão positivos. Em relação ao mês anterior, o indicativo sofreu uma queda de 0,9%, alcançando o número exato de 100 pontos. No entanto, ainda assim o item está 7,7% acima do patamar do ano passado, que atingiu a marca de 92,8 pontos.
Embora tenha havido a melhoria na renda e no acesso ao crédito, 60% das famílias afirmam que o consumo em agosto será menor. Segundo a assessoria econômica da Fecomercio, ainda que o indicador do ICF estar abaixo dos 100 pontos, o valor ainda é superior ao obtido em 2016.
Para a organização, as famílias demonstraram uma pequena melhora nas condições econômicas, que deverá ser sentida nas vendas, mesmo que de forma tímida. Pelos próximos meses, a expectativa é passar da margem dos 80 pontos — algo que não acontece desde junho de 2015.
De acordo com o levantamento, para 49% dos paulistanos haverá alguma melhora profissional nos próximos seis meses. Após quatro quedas consecutivas, é a primeira vez que a perspectiva profissional subiu, com uma variação de 3,1% — passando de 100,7 para 103,8 pontos.
Outro destaque positivo, aponta a Fecomercio, é em relação à renda, que sofreu uma alta de 3,5% e chegou na marca de 91,2 pontos. Além disso com, inflação abaixo dos 3%, deflação dos alimentos e injeção dos recursos do FGTS das contas inativas, 28% dos paulistanos consideram que hoje a renda familiar está melhor do que há um ano. Esse é o maior porcentual desde junho de 2015.
Apesar disso, o item emprego não obteve resultados tão positivos. Em relação ao mês anterior, o indicativo sofreu uma queda de 0,9%, alcançando o número exato de 100 pontos. No entanto, ainda assim o item está 7,7% acima do patamar do ano passado, que atingiu a marca de 92,8 pontos.
Embora tenha havido a melhoria na renda e no acesso ao crédito, 60% das famílias afirmam que o consumo em agosto será menor. Segundo a assessoria econômica da Fecomercio, ainda que o indicador do ICF estar abaixo dos 100 pontos, o valor ainda é superior ao obtido em 2016.
Para a organização, as famílias demonstraram uma pequena melhora nas condições econômicas, que deverá ser sentida nas vendas, mesmo que de forma tímida. Pelos próximos meses, a expectativa é passar da margem dos 80 pontos — algo que não acontece desde junho de 2015.