Henrique Santiago   |   21/07/2017 09:00

O que melhorou e piorou no Turismo do Brasil em 25 anos

O Turismo que vivemos hoje certamente não é o mesmo de 25 anos atrás. Mas o que mudou? Desde 1992, quando o primeiro Jornal PANROTAS foi lançado, o setor global avançou e regrediu em alguns pontos, assim como o mesmo pode ser aplicado ao Brasil.

O Turismo que vivemos hoje certamente não é o mesmo de 25 anos atrás. Mas o que mudou? Desde 1992, quando o primeiro Jornal PANROTAS foi lançado, o setor avançou globalmente e regrediu em alguns pontos, e o mesmo pode ser aplicado ao Brasil.

Em pouco mais de duas décadas, o número de viajantes globais saltou de pouco mais de 500 milhões para 1,2 bilhão em 2016, segundo dados da Organização Mundial do Turismo (OMT). Até 2030, estima a entidade, devemos ser 1,8 bilhão de visitantes internacionais.

Emerson Souza
Valter Patriani, vice-presidente da CVC, é um dos entrevistados da matéria
Valter Patriani, vice-presidente da CVC, é um dos entrevistados da matéria
Se por um lado há mais pessoas conhecendo o mundo, por outro a prática do terrorismo inibe a realização de viagens de uma parcela significativa e “obriga” os países a reinventarem sua promoção turística para não sofrer mais com as perdas em chegadas e receitas. No ano passado, os Estados Unidos, por exemplo, referência como destino mundial, teve queda de passageiros, principalmente do Brasil.

Por falar em Brasil, as conquistas e derrotas atingem as mais diversas esferas do segmento. As empresas hoje estão mais tecnológicas, os agentes têm precisado remodelar seu modus operandi para não perder mais espaço para agências de viagens on-line (OTAs) e a questão política ainda é o calcanhar de Aquiles que impede o crescimento do País em visitações internacionais.

Esses e muitos outros pontos são apresentados por especialistas da indústria no Jornal PANROTAS 25 anos. A edição especial também traz outras matérias analíticas que abordam temas como promoção, perfis de profissionais, a criação de uma comunidade de novos profissionais, entre outros.

Leia agora a matéria especial, páginas 56 a 71:


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