Viagens com pets: turistas ainda enfrentam problemas
Uma pesquisa do Trip Advisor já mostrou no passado que a comunidade de donos de pets é grande e tem potencial. O mercado também notou que é possível explorar o ramo e aos poucos tem aberto as portas para os amantes dos bichinhos. Apesar disso, o tema é deli
Uma pesquisa do Tripadvisor já mostrou no passado que a comunidade de donos de pets é grande e tem potencial. O mercado também notou que é possível explorar o ramo e aos poucos tem aberto as portas para os amantes dos bichinhos. Apesar disso, o tema é delicado, cheio de nuances e ainda falta muito para ser desenvolvido na indústria do Turismo.
Segundo o estudo de 2013, feito com cerca de mil usuários norte-americanos, entre 37% e 47% possuíam cachorro e entre 30% e 37% possuíam gatos. Além disso, 53% dos donos de animais viajavam com seus bichos – com 20% assumindo que, por vezes, se hospedavam clandestinamente com o animal.
Mais de três anos se passaram e a realidade não mudou completamente. Apesar de cada vez mais comum, viajar com um animal dá trabalho e muita gente opta por não levar o bichano junto. Ao Skift, a diretora do Pet and Animal Transportation Association, Jeni Redmond, afirmou que “às vezes, mesmo que você possua o melhor dos planejamentos, as coisas não dão certo; há mudanças climáticas, cancelamento de voos ou situações estranhas”.
AUXÍLIO PROFISSIONAL
Um dos problemas na questão é que cada empresa tem sua política, por isso, o ideal é ter o suporte de profissionais especializados, como é o caso de Jeni Redmond, que auxilia viajantes e pets há mais de 20 anos.
Nas aéreas, há quem autorize o transporte apenas no porão da aeronave, outras permitem pequenos animais a bordo e existem as companhias nem não transportam os bichos de forma alguma. “Normalmente a maioria das aéreas exige que o pet tenha menos de dez quilogramas e que seja pequeno o suficiente para caber debaixo do assento à frente do passageiro-dono”, explica a especialista.
HOSPEDAGEM
Hotéis também têm ajudado a abrir as portas do mundo do Turismo para os animais. “A indústria hoteleira respondeu a essa demanda não apenas sendo amigável aos pets, mas querendo recebe-los. Os viajantes buscam uma hospedagem que acomode suas necessidades e seja livre de problemas”, conta o diretor global da Homewood Suites e Home 2 Suites da Hilton, Adrian Kurre.
“Propriedades para estadas estendidas são a escolha natural já que nossos clientes estão longe de casa por muito tempo e não querem deixar seus animais com outras pessoas”, afirma.
O vice-presidente da Kimpton Hotels & Restaurants, Nick Gregory, relata como cada hotel pode ter serviços diferentes relacionados aos pets. “Há marcas que cobram uma taxa pelo animal, outras restringem por tamanho e número de bichos”, explica o executivo, que exalta a posição de sua marca: não cobrar valores extras, não restringir tamanhos e “deixar claro que, se o animal mastigar algo que não seja seu brinquedinho, ele irá pagar”.
Segundo o estudo de 2013, feito com cerca de mil usuários norte-americanos, entre 37% e 47% possuíam cachorro e entre 30% e 37% possuíam gatos. Além disso, 53% dos donos de animais viajavam com seus bichos – com 20% assumindo que, por vezes, se hospedavam clandestinamente com o animal.
Mais de três anos se passaram e a realidade não mudou completamente. Apesar de cada vez mais comum, viajar com um animal dá trabalho e muita gente opta por não levar o bichano junto. Ao Skift, a diretora do Pet and Animal Transportation Association, Jeni Redmond, afirmou que “às vezes, mesmo que você possua o melhor dos planejamentos, as coisas não dão certo; há mudanças climáticas, cancelamento de voos ou situações estranhas”.
AUXÍLIO PROFISSIONAL
Um dos problemas na questão é que cada empresa tem sua política, por isso, o ideal é ter o suporte de profissionais especializados, como é o caso de Jeni Redmond, que auxilia viajantes e pets há mais de 20 anos.
Nas aéreas, há quem autorize o transporte apenas no porão da aeronave, outras permitem pequenos animais a bordo e existem as companhias nem não transportam os bichos de forma alguma. “Normalmente a maioria das aéreas exige que o pet tenha menos de dez quilogramas e que seja pequeno o suficiente para caber debaixo do assento à frente do passageiro-dono”, explica a especialista.
HOSPEDAGEM
Hotéis também têm ajudado a abrir as portas do mundo do Turismo para os animais. “A indústria hoteleira respondeu a essa demanda não apenas sendo amigável aos pets, mas querendo recebe-los. Os viajantes buscam uma hospedagem que acomode suas necessidades e seja livre de problemas”, conta o diretor global da Homewood Suites e Home 2 Suites da Hilton, Adrian Kurre.
“Propriedades para estadas estendidas são a escolha natural já que nossos clientes estão longe de casa por muito tempo e não querem deixar seus animais com outras pessoas”, afirma.
O vice-presidente da Kimpton Hotels & Restaurants, Nick Gregory, relata como cada hotel pode ter serviços diferentes relacionados aos pets. “Há marcas que cobram uma taxa pelo animal, outras restringem por tamanho e número de bichos”, explica o executivo, que exalta a posição de sua marca: não cobrar valores extras, não restringir tamanhos e “deixar claro que, se o animal mastigar algo que não seja seu brinquedinho, ele irá pagar”.
*Fonte: Skift