Uber gera nova classe, com greves ao redor do mundo
A nova classe de motoristas autônomos realiza greves ao redor do mundo, mas ainda não aprenderam a ser seus próprios patrões, afirma especialista.
A classe dos “Uberistas” chegou, querendo o mundo ou não. Invadiu o mercado de transporte com preços abaixo do mercado e a facilidade de ser acessado por alguns toques de celular.
Aplicativo polêmico, principalmente devido aos debates legais que suscitou, o Uber gerou uma classe tão repentina e grande que até greves já são vistas ao redor do mundo, com motoristas autônomos cobrando melhores condições financeiras e “trabalhistas”. Eles alegam viver em “estado de escravidão dos tempos modernos, presos entre as mensalidades dos carros comprados para exercer a profissão e as baixa tarifas recebidas pelas corridas”, afirma Silvia Helena em seu blog Direto de Paris, na blogosfera do Portal PANROTAS, usando como exemplo uma greve dos motoristas da Uber na capital francesa.
Para a especialista, a nova classe não sabia, porém, que ao escolher uma profissão autônoma, em que você é seu próprio chefe e não tem uma disciplina a seguir, você “se submete todo dia a contrariedades e se conforma, cria, diversifica, se sacrifica. Mas não os uberistas”, completa.
Dona da agência de turismo receptivo Holatour, na França, Silvia lembra ainda que teve um dos carros de sua empresa vandalizados por taxistas revoltados com essas “táticas ilegais de veículos de transporte”, usada por trabalhadores que, para ela, não aprenderam a serem seus próprios patrões.
Confira o post na íntegra.
Aplicativo polêmico, principalmente devido aos debates legais que suscitou, o Uber gerou uma classe tão repentina e grande que até greves já são vistas ao redor do mundo, com motoristas autônomos cobrando melhores condições financeiras e “trabalhistas”. Eles alegam viver em “estado de escravidão dos tempos modernos, presos entre as mensalidades dos carros comprados para exercer a profissão e as baixa tarifas recebidas pelas corridas”, afirma Silvia Helena em seu blog Direto de Paris, na blogosfera do Portal PANROTAS, usando como exemplo uma greve dos motoristas da Uber na capital francesa.
Para a especialista, a nova classe não sabia, porém, que ao escolher uma profissão autônoma, em que você é seu próprio chefe e não tem uma disciplina a seguir, você “se submete todo dia a contrariedades e se conforma, cria, diversifica, se sacrifica. Mas não os uberistas”, completa.
Dona da agência de turismo receptivo Holatour, na França, Silvia lembra ainda que teve um dos carros de sua empresa vandalizados por taxistas revoltados com essas “táticas ilegais de veículos de transporte”, usada por trabalhadores que, para ela, não aprenderam a serem seus próprios patrões.
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