Autoanálise nos negócios: um primeiro passo para 2017
Sobreviver a 2016 não foi tarefa fácil. Para os que conseguiram, surge uma nova empreitada: 2017. Cenários econômicos similares, melhores ou piores? O que importa é que para enfrentar mais um ano, serão necessárias adaptações ou completa
Sobreviver a 2016 não foi tarefa fácil para nenhum negócio. Para os que conseguiram, surge uma nova empreitada: 2017. Cenários econômicos similares, melhores ou piores? O que importa é que para enfrentar mais um ano, serão necessárias adaptações ou completas reformas na forma de lidar com seus negócios. Se antes um cliente, um produto ou um serviço eram unanimidades, agora é a hora de, friamente e com muito estudo, repensá-los. Talvez este seja o momento de focar em quem uma vez foi deixado de lado.
Veja esses conselhos publicados pela revista Forbes e inspire-se em seu negócio:
ANÁLISE
O início do ano é o momento propício para esta etapa. Pegue as performances passadas de sua empresa e se debruce nos números. Seja separando seus resultados por cliente, produto ou serviço – dependendo da atuação da sua empresa – foque em três dados: margem de lucro bruta, custo médio do inventário e retorno sobre investimento.
Analisando esses dados, você se deparará com investimentos em produtos/serviços que, apesar de terem gerado grande volume de vendas ao longo do ano, não foram suficientes para alçar a margem de lucro e, em consequência, mantiveram o retorno sobre investimento baixíssimo.
Por outro lado, haverá produtos/serviços que nem de perto são os que mais trouxeram dinheiro para o caixa, mas a relação entre margem de lucro e custo médio do inventário irá mostrar um retorno sobre investimento alto. Talvez seja o momento de dar mais atenção para este produto.
É importante analisar tais produtos sempre acompanhados das receitas que eles produzem. Você não vai querer limar da prateleira algo que, por mais que entregue baixa porcentagem na margem de lucro, é efetivo ao colocar dinheiro dentro da empresa.
QUESTIONAMENTO
A segunda etapa, após a análise, é a de questionamentos. Pergunte o porquê de alguns produtos conseguirem performar de forma mais rentável. Ou então, por que trabalhar com certos perfis de consumidores lhe rendem mais.
Neste momento, seja criativo. Compare produtos similares, destrinche as características comuns de seus produtos/serviços mais rentáveis. Tente traçar paralelos que expliquem o sucesso ou o fracasso de um produto oferecido. Examine, produto a produto, os preços praticados. Investigue as oportunidades e desafios relacionados à venda para certos nichos de mercado. Onde há, para você, vantagem competitiva? Onde isso lhe falta?
Se perguntar sobre os resultados irá revelar negócios potenciais para a sua empresa neste ano. Porque não aumentar sua lucratividade a níveis que você já atinge com seus melhores produtos/serviços? O quão mais você conseguirá monetizar? O que você deve fazer para atingir tal ponto?
DESENVOLVIMENTO
Assim, é hora de criar planos e desenvolver novas estratégias em cima dos produtos/serviços que surgiram como potenciais para 2017. Neste momento o ideal é envolver toda a companhia, departamento de vendas, marketing, operações, serviço ao consumidor, etc. Planos com metas são mais efetivos e devem entrar nas projeções da empresa.
Também tenha em mente que alterações podem ser feitas ao longo do caminho: tanto nas previsões quanto nos planos de ação. O importante é criar essa cultura de autoanálise e reproduzir as etapas ano a ano.
Veja esses conselhos publicados pela revista Forbes e inspire-se em seu negócio:
ANÁLISE
O início do ano é o momento propício para esta etapa. Pegue as performances passadas de sua empresa e se debruce nos números. Seja separando seus resultados por cliente, produto ou serviço – dependendo da atuação da sua empresa – foque em três dados: margem de lucro bruta, custo médio do inventário e retorno sobre investimento.
Analisando esses dados, você se deparará com investimentos em produtos/serviços que, apesar de terem gerado grande volume de vendas ao longo do ano, não foram suficientes para alçar a margem de lucro e, em consequência, mantiveram o retorno sobre investimento baixíssimo.
Por outro lado, haverá produtos/serviços que nem de perto são os que mais trouxeram dinheiro para o caixa, mas a relação entre margem de lucro e custo médio do inventário irá mostrar um retorno sobre investimento alto. Talvez seja o momento de dar mais atenção para este produto.
É importante analisar tais produtos sempre acompanhados das receitas que eles produzem. Você não vai querer limar da prateleira algo que, por mais que entregue baixa porcentagem na margem de lucro, é efetivo ao colocar dinheiro dentro da empresa.
QUESTIONAMENTO
A segunda etapa, após a análise, é a de questionamentos. Pergunte o porquê de alguns produtos conseguirem performar de forma mais rentável. Ou então, por que trabalhar com certos perfis de consumidores lhe rendem mais.
Neste momento, seja criativo. Compare produtos similares, destrinche as características comuns de seus produtos/serviços mais rentáveis. Tente traçar paralelos que expliquem o sucesso ou o fracasso de um produto oferecido. Examine, produto a produto, os preços praticados. Investigue as oportunidades e desafios relacionados à venda para certos nichos de mercado. Onde há, para você, vantagem competitiva? Onde isso lhe falta?
Se perguntar sobre os resultados irá revelar negócios potenciais para a sua empresa neste ano. Porque não aumentar sua lucratividade a níveis que você já atinge com seus melhores produtos/serviços? O quão mais você conseguirá monetizar? O que você deve fazer para atingir tal ponto?
DESENVOLVIMENTO
Assim, é hora de criar planos e desenvolver novas estratégias em cima dos produtos/serviços que surgiram como potenciais para 2017. Neste momento o ideal é envolver toda a companhia, departamento de vendas, marketing, operações, serviço ao consumidor, etc. Planos com metas são mais efetivos e devem entrar nas projeções da empresa.
Também tenha em mente que alterações podem ser feitas ao longo do caminho: tanto nas previsões quanto nos planos de ação. O importante é criar essa cultura de autoanálise e reproduzir as etapas ano a ano.
*Fonte: Forbes