A importância de respeitar acordos para fugir da crise
Como superar a crise do turismo sem quebrar acordos e parcerias comerciais entre fornecedores e distribuidores.
O turismo, acompanhando o cenário econômico brasileiro e mundial, sofreu no final de 2016. Com o consumidor com os bolsos mais apertados, fechar pacotes de viagens se tornou um desafio, e o cancelamento de reservas virou rotina. O caminho encontrado por muitos do setor são os altos descontos e promoções, inclusive em alta temporada, buscando recuperar ao menos parte dos investimentos.
Porém, um ano de crise não justifica a quebra de acordos entre fornecedores e distribuidores: para recuperar o mercado turístico de forma efetiva, hotéis, agências de viagens e outros atores da área devem agir de maneira conjunta, sem passar por cima de contratos ou acordos comerciais buscando ter um prejuízo menor. Esse é o argumento de Gustavo Syllos na última postagem de seu blog Distribuindo Hotéis, na blogosfera do Portal PANROTAS.
Especialista em marketing e distribuição, Syllos reforça a importância de estreitar os laços com os parceiros – fornecedores e distribuidores – que respeitaram os acordos mesmo em momentos de desespero, e fugir dos que "deram para trás" nos tratos firmados. Ele destaca não ser compreensível que “qualquer uma das partes quebre os acordos com a desculpa de não perder uma venda, principalmente quando uma obriga a outra a assumir uma perda”.
Confira aqui o post na íntegra.
Porém, um ano de crise não justifica a quebra de acordos entre fornecedores e distribuidores: para recuperar o mercado turístico de forma efetiva, hotéis, agências de viagens e outros atores da área devem agir de maneira conjunta, sem passar por cima de contratos ou acordos comerciais buscando ter um prejuízo menor. Esse é o argumento de Gustavo Syllos na última postagem de seu blog Distribuindo Hotéis, na blogosfera do Portal PANROTAS.
Especialista em marketing e distribuição, Syllos reforça a importância de estreitar os laços com os parceiros – fornecedores e distribuidores – que respeitaram os acordos mesmo em momentos de desespero, e fugir dos que "deram para trás" nos tratos firmados. Ele destaca não ser compreensível que “qualquer uma das partes quebre os acordos com a desculpa de não perder uma venda, principalmente quando uma obriga a outra a assumir uma perda”.
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