Pesquisa traz panorama de viagens estudantis; confira
Durante dois anos, a Student & Youth Travel Association (SYTA) examinou o mercado de viagens para grupos de estudantes com foco nos operadores turísticos dos Estados Unidos, Canadá e também de outros países. Professores que promovem viagens em sua grade curricular ta
Durante dois anos, a Student & Youth Travel Association (SYTA) examinou o mercado de viagens para grupos de estudantes com foco nos operadores turísticos dos Estados Unidos, Canadá e outros países. Professores que promovem viagens em sua grade curricular também foram o alvo do estudo, assim como aqueles que não viajam.
No estudo, 79% dos professores responderam que organizam viagens em classe, em parte para ampliar os horizontes dos alunos. Além disso, mais de 50% relataram que a viagem tem um impacto direto sobre a compreensão do conteúdo e no desempenho em sala de aula.
Ao todo foram 2.143 respostas que representam 1,2 milhões de estudantes e constroem um panorama de um setor da setor da indústria estimado em US$ 5,6 bilhões.
Além disso, a pesquisa da SYTA analisou as barreiras que impedem as viagens, como é possível avaliar no infográfico abaixo.
FINANCIAMENTO
A pesquisa avaliou que a principal fonte de financiamento para viagens de estudantes são os pais, que cobrem o custo de mais de metade delas. A captação de recursos cobre um quarto da viagem do estudante, enquanto subsídios, os fundos da escola e próprias economias das crianças também contribuem para as despesas.
Quando a viagem é feita por grupos escolares, 93% delas são desenvolvidas por professores ou educadores que reconhecem o valor e o potencial dessas atividades para melhorar o currículo dos alunos.
As áreas preferidas para viagens incluem música (72%), história (50%), artes e cultura (44%), ciências (34%) e história natural (33%).
DESTINOS
O estudo aponta que os destinos mais populares para grupos de estudantes internacionais são Reino Unido e Estados Unidos, respectivamente. Nova York, Boston, Los Angeles, Washington e San Francisco estão as cinco principais cidades preferidas dos EUA.
Assante aponta que as viagens de entrada de estudantes têm crescido, graças, em parte, à China, Brasil e Índia, que começaram a enviar mais estudantes para os EUA nos últimos cinco anos.
Enquanto isso, as viagens domésticas de grupos de alunos estão crescendo de 3% a 5% ao ano.
IMPACTO SOCIAL
"Acredito que o achado mais importante é que os professores, se planejam ou não esse tipo de viagem, acreditam que a viagem impacta positivamente nos alunos", afirma a diretora executiva da SYTA, Carylann Assante. "Surpreendentemente, os professores acreditam que o impacto social [da viagem] melhora a participação em sala de aula, melhora os resultados dos testes, melhora a autoestima, melhora a consciência cultural, melhora a consciência dos outros e realmente muda toda a perspectiva dos alunos."
"Eu acho que foi uma mensagem muito importante", avalia a diretora. "Nós da indústria de viagens sabemos como é importante e valioso viajar valioso, mas nunca tivemos dados concretos que apoiam que não é apenas um bom tempo e que eles [os alunos] têm um monte de diversão, mas que, na verdade, ajuda a melhorar a sua experiência na sala de aula."
No estudo, 79% dos professores responderam que organizam viagens em classe, em parte para ampliar os horizontes dos alunos. Além disso, mais de 50% relataram que a viagem tem um impacto direto sobre a compreensão do conteúdo e no desempenho em sala de aula.
Ao todo foram 2.143 respostas que representam 1,2 milhões de estudantes e constroem um panorama de um setor da setor da indústria estimado em US$ 5,6 bilhões.
Além disso, a pesquisa da SYTA analisou as barreiras que impedem as viagens, como é possível avaliar no infográfico abaixo.
FINANCIAMENTO
A pesquisa avaliou que a principal fonte de financiamento para viagens de estudantes são os pais, que cobrem o custo de mais de metade delas. A captação de recursos cobre um quarto da viagem do estudante, enquanto subsídios, os fundos da escola e próprias economias das crianças também contribuem para as despesas.
Quando a viagem é feita por grupos escolares, 93% delas são desenvolvidas por professores ou educadores que reconhecem o valor e o potencial dessas atividades para melhorar o currículo dos alunos.
As áreas preferidas para viagens incluem música (72%), história (50%), artes e cultura (44%), ciências (34%) e história natural (33%).
DESTINOS
O estudo aponta que os destinos mais populares para grupos de estudantes internacionais são Reino Unido e Estados Unidos, respectivamente. Nova York, Boston, Los Angeles, Washington e San Francisco estão as cinco principais cidades preferidas dos EUA.
Assante aponta que as viagens de entrada de estudantes têm crescido, graças, em parte, à China, Brasil e Índia, que começaram a enviar mais estudantes para os EUA nos últimos cinco anos.
Enquanto isso, as viagens domésticas de grupos de alunos estão crescendo de 3% a 5% ao ano.
IMPACTO SOCIAL
"Acredito que o achado mais importante é que os professores, se planejam ou não esse tipo de viagem, acreditam que a viagem impacta positivamente nos alunos", afirma a diretora executiva da SYTA, Carylann Assante. "Surpreendentemente, os professores acreditam que o impacto social [da viagem] melhora a participação em sala de aula, melhora os resultados dos testes, melhora a autoestima, melhora a consciência cultural, melhora a consciência dos outros e realmente muda toda a perspectiva dos alunos."
"Eu acho que foi uma mensagem muito importante", avalia a diretora. "Nós da indústria de viagens sabemos como é importante e valioso viajar valioso, mas nunca tivemos dados concretos que apoiam que não é apenas um bom tempo e que eles [os alunos] têm um monte de diversão, mas que, na verdade, ajuda a melhorar a sua experiência na sala de aula."
*Fonte: Travel Weekly