Estudo: brasileiros preferem viagens a bens materiais
Uma pesquisa realizada pelo buscador de passagens aéreas e hotéis Momondo revelou que, na hora de desembolsar, os brasileiros preferem investir em viagens do que em bens materiais. 36% dos entrevistados revelaram esta opção, à frente até mesmo da aquisição de eletrônicos (13%) e itens de vestuário
Uma pesquisa realizada pelo buscador de passagens aéreas e hotéis Momondo revelou que, na hora de desembolsar, os brasileiros preferem investir em viagens do que em bens materiais. Trinta e seis por cento dos entrevistados revelaram esta opção, à frente até mesmo da aquisição de eletrônicos (13%) e itens de vestuário (12%). O estudo foi feito com homens e mulheres entre 18 e 65 anos, e a preferência por viagens pôde ser observada em todas as faixas etárias, com predominância entre jovens: no grupo 23 a 35 anos, a predileção chegou a 44%.
Apesar do cenário econômico desfavorável, mais de 90% dos respondentes indicaram que pretendem viajar este ano. Vinte e quatro por cento pensam em desembolsar entre R$ 2,1 mil e R$ 4,2 mil, enquanto outros 24% estimam pagar entre R$ 4,2 mil e R$ 8,5 mil. Porém, economizar também é uma preocupação evidente. Quando questionadas sobre com o que preferem economizar na viagem, a maior parte das pessoas (38%) respondeu que evita fazer muitas compras. Outras formas relevantes de poupar dinheiro são cortar despesas com aluguel de carros (36%) e conseguir passagens de avião mais baratas (32%).
“Os brasileiros estão receosos com a economia, mas o gosto pelas viagens é forte. É compreensível esse controle de gastos. Procurar formas de poupar dinheiro, muitas vezes, é decisivo para viabilizar a viagem. No caso das passagens aéreas, isso é muito claro, porque elas podem representar um alto custo no orçamento. Por essa razão, pesquisar antes de comprar é fundamental”, ressalta o responsável pela operação da Momondo no Brasil, Fábio Krauss Stabel.
Para custear as despesas, 70% dos pesquisados afirmaram que poupam dinheiro regularmente durante o ano. Muitos deles (41%) também utilizam o pagamento em parcelas para viabilizar as viagens. Outra opção são os fundos compartilhados com amigos e família, com 15% das respostas.
Ao comparar o Brasil com outros países, as maiores diferenças notadas são relativas ao planejamento. Na Suíça, por exemplo, 37% da população não faz orçamento para viajar, e a maioria dos países tem baixa adesão ao pagamento em parcelas para viabilizar as viagens. Entretanto, essa modalidade é comum na Turquia (30%) e também tem espaço no Reino Unido (14%) e Estados Unidos (13%).
Apesar do cenário econômico desfavorável, mais de 90% dos respondentes indicaram que pretendem viajar este ano. Vinte e quatro por cento pensam em desembolsar entre R$ 2,1 mil e R$ 4,2 mil, enquanto outros 24% estimam pagar entre R$ 4,2 mil e R$ 8,5 mil. Porém, economizar também é uma preocupação evidente. Quando questionadas sobre com o que preferem economizar na viagem, a maior parte das pessoas (38%) respondeu que evita fazer muitas compras. Outras formas relevantes de poupar dinheiro são cortar despesas com aluguel de carros (36%) e conseguir passagens de avião mais baratas (32%).
“Os brasileiros estão receosos com a economia, mas o gosto pelas viagens é forte. É compreensível esse controle de gastos. Procurar formas de poupar dinheiro, muitas vezes, é decisivo para viabilizar a viagem. No caso das passagens aéreas, isso é muito claro, porque elas podem representar um alto custo no orçamento. Por essa razão, pesquisar antes de comprar é fundamental”, ressalta o responsável pela operação da Momondo no Brasil, Fábio Krauss Stabel.
Para custear as despesas, 70% dos pesquisados afirmaram que poupam dinheiro regularmente durante o ano. Muitos deles (41%) também utilizam o pagamento em parcelas para viabilizar as viagens. Outra opção são os fundos compartilhados com amigos e família, com 15% das respostas.
Ao comparar o Brasil com outros países, as maiores diferenças notadas são relativas ao planejamento. Na Suíça, por exemplo, 37% da população não faz orçamento para viajar, e a maioria dos países tem baixa adesão ao pagamento em parcelas para viabilizar as viagens. Entretanto, essa modalidade é comum na Turquia (30%) e também tem espaço no Reino Unido (14%) e Estados Unidos (13%).