Rio 2016 terá 85 mil homens fazendo segurança
Segundo o Ministério da Defesa, um efetivo de 38 mil militares estará a disposição dos Jogos. Somente no Rio de Janeiro, 20 mil homens vão trabalhar
Os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 já têm esquema de segurança montado. Ao todo, 85 mil homens serão deslocados para fazer a segurança do evento. Segundo o Ministério da Defesa, um efetivo de 38 mil militares estará a disposição dos Jogos. Somente no Rio de Janeiro, 20 mil homens vão trabalhar. Os outros 18 mil militares vão fazer a segurança das cinco cidades (São Paulo, Belo Horizonte, Manaus, Salvador e Brasília) onde haverá disputas de futebol.
No total, o ministério e as secretarias de Segurança Pública do Rio de Janeiro, do Distrito Federal e dos estados onde serão disputadas as partidas de futebol vão contar com 85 mil homens. Dos R$ 704,4 milhões destinados pelo governo federal ao Ministério da Defesa para a segurança dos jogos desde 2014, R$ 240 milhões serão investidos no custeio das operações.
PROTESTOS
Diferente da Copa do Mundo, o ministro da Defesa, Aldo Rebelo, acredita que não haverá manifestação pública contra o governo durante o evento. No entanto, se for preciso ele garante que as Forças Armandas poderão serão acionadas. “A minha ideia é de que não haverá manifestações públicas como em 2013 e na Copa do Mundo. As Olimpíadas vão ser realizadas em um clima muito mais tranquilo”, apostou.
No total, o ministério e as secretarias de Segurança Pública do Rio de Janeiro, do Distrito Federal e dos estados onde serão disputadas as partidas de futebol vão contar com 85 mil homens. Dos R$ 704,4 milhões destinados pelo governo federal ao Ministério da Defesa para a segurança dos jogos desde 2014, R$ 240 milhões serão investidos no custeio das operações.
PROTESTOS
Diferente da Copa do Mundo, o ministro da Defesa, Aldo Rebelo, acredita que não haverá manifestação pública contra o governo durante o evento. No entanto, se for preciso ele garante que as Forças Armandas poderão serão acionadas. “A minha ideia é de que não haverá manifestações públicas como em 2013 e na Copa do Mundo. As Olimpíadas vão ser realizadas em um clima muito mais tranquilo”, apostou.